sexta-feira, 31 de agosto de 2012

             
               BOM DIA PARA TODOS SEJAM BEM VINDOS AO MEU BLOG!
EU E A MINHA ESPOSA DESEJAMOS QUE VOÇES LEIA AS POSTAGENS E FIQUEM BEM INFORMADOS DAS NOTICIAS.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012


                                     Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
                                       Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
                                       Pastor Presidente: Aílton José Alves
               Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524
                                       LIÇÃO 09 – A ANGÚSTIA DAS DÍVIDAS
               INTRODUÇÃO
           Veremos nesta lição que o consumismo é um dos principais causadores do endividamento das pessoas,
analisaremos ainda o que Jesus falou sobre as questões financeiras e, por fim, elencaremos algumas recomendações
que nos ajudarão a nos livrarmos das angústias geradas pelas dívidas, e a vivermos de forma sóbria e equilibrada do
ponto de vista financeiro. O apóstolo Paulo já dizia: “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor...” (Rm 13.8).
O crente em Jesus deve esforçar-se ao máximo para não se tornar uma presa das dívidas.
  

I – O CONSUMISMO E SUAS IMPLICAÇÕES
O consumismo é um descontrole para adquirir bens, serviços e produtos de forma indiscriminada, na tentativa de
realizar-se emocionalmente. Geralmente, pessoas fragilizadas por alguma intempérie da vida, são tendenciosas a
buscarem no consumo dos bens materiais a satisfação para o vazio da alma. No entanto, elas acabam endividadas,
frustradas e desesperadas. Lembremos que os bens existem para os possuirmos, e não para sermos possuídos
por eles. O consumista valoriza em extremo as coisas materiais, enquanto o verdadeiro crente em Jesus prioriza as
coisas espirituais (Mt 6.33). Podemos perceber o sentimento contrário ao consumismo nas palavras do apóstolo Paulo:
“Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes” (I Tm 6.8). O contentamento é
exatamente o oposto do consumismo.
1.1 Contentamento. O Aurélio define esta expressão como: “Ter prazer com o que se tem, Tornar-se satisfeito com
o que possui, ter satisfação com o necessário”. É exatamente isso que o cristão deve sentir, pois reconhece que o
Senhor dispensa as bênçãos materiais sobre os seus filhos conforme sua soberana vontade, pois o ouro e a prata
pertencem a Ele (Ag 2.8); e, por certo, não deixará um filho seu ser provado além das forças (I Co 10.13) e nem o
deixará mendigar o pão (Sl 37.25). Se tivermos as coisas essenciais da vida, tais como: alimento, vestuário e um teto,
devemos estar satisfeitos. O crente, além de ter uma vida piedosa, deve também estar sempre contente e consciente da
transitoriedade desta vida (I Tm 6.6,7).
1.2 O querer ser rico. No afã de querer consumir e gastar, o indivíduo busca ardorosamente mais dinheiro, mais
riquezas e acaba naufragando na fé: “Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína” (I Tm 6.9). Muitas vezes o
crente acaba se afundando nas dívidas por querer ser rico, buscando um nível e um estilo de vida que o seu salário não
permite. Tudo isso acontece por causas de dois terríveis sentimentos que brotam no coração daqueles que se deixam
envolver na dimensão material. Vejamos:
• Inveja. Temos um exemplo claro disso na vida do salmista Asafe, que por invejar os ímpios, que eram mais
sucedidos financeiramente do que ele, quase se desviou (Sl 73.1-4). Interessante que a inveja de Asafe o levou
a uma vida extremamente perturbada (Sl 73.16), pois se perturbam os que vivem em função das riquezas (Pv
11.28). A felicidade do salmista foi despertar antes da queda propriamente dita (Sl 73.17). O seu desejo, então,
passou a estar nas coisas celestiais (Sl 73.25).
• Cobiça. Tem sido a causa de muitos males financeiros e espirituais. Temos exemplos bíblicos de pessoas que,
por não se contentarem com o que tinham, terminaram por naufragar definitivamente. Foi o caso de Acã, que
cobiçou os despojos dos inimigos do povo de Deus e acabou morrendo com toda a sua família e todas as suas
propriedades (Js 7.21-25). O que dizer de Geazi, que por cobiçar o prêmio de Naamã acabou leproso (II Rs
5.20-27).
 

II – OS ENSINAMENTOS DE JESUS SOBRE O DINHEIRO
O Senhor Jesus deixou bem claro que não deveríamos empreender grandes esforços para ajuntar bens nesta
vida, pois as riquezas são incertas, efêmeras e não satisfazem a alma e nem as expectativas humanas (Mt 6.19,20). O
Mestre também sabia que o coração de alguém inclinado às riquezas pode ser totalmente dominado por elas (Mt 6.21).
É tanto que Ele explica a possibilidade das riquezas se tornarem uma espécie de divindade na vida do crente (Mt 6.24).
Nos versículos 25 ao 33, podemos observar diversas lições:
• Deus nos deu algo sublime, que foi a vida. Ele pode, portanto, nos dar o que necessitamos (v.25);
• Se ele sustenta criaturas tão simples como os pássaros, haverá de sustentar a coroa de sua criação, que somos
nós (v.26);
• A ansiedade não é capaz sequer de acelerar o crescimento de uma ave, muito menos de resolver os nossos
problemas (v.27);
• Se Deus veste as plantas e cuida delas, Ele proverá também a vestimenta dos seus filhos (v.28);
• Devemos crer que a nossa vida está nas mãos do Senhor, e Ele, a seu tempo, enviará o necessário (v.30);
• Deus conhece as nossas necessidades e não nos desamparará (v.32);
• A prioridade da nossa mente e do nosso coração deverá ser sempre o Reino de Deus (v.33);
• O crente deve viver um dia de cada vez, sempre convicto dos cuidados constantes e minuciosos do Senhor
(v.34).
III – FAZENDO MAL USO DO DINHEIRO
Vejamos alguns problemas do mal uso do dinheiro:
3.1 Compulsividade - De acordo com o Aurélio, compulsividade é o “Sistema que favorece o consumo exagerado” é
a “tendência a comprar exageradamente”. A Bíblia adverte: “O que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro;
e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade” (Ec 5.10). Alcançar todos os bens
que se deseja não confere a ninguém a satisfação plena. O apóstolo Paulo encontrou na pessoa de Cristo, o equilíbrio
no que tange às coisas materiais: “...aprendi a contentar-me com o que tenho” (Fp 4.11).
3.2 Avareza - É o amor ao dinheiro, que causa uma verdadeira escravidão e dependência. “Por que o amor ao
dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns de desviaram da fé e se transpassaram a si
mesmos com muitas dores” (I Tm 6.9,10). Deus não condena o dinheiro em si, mas, a ambição, cobiça, exploração, e
usura. Abraão era homem muito rico; Jó era riquíssimo, antes e depois de sua provação (Jó 1.3,10); Davi, Salomão e
outros reis acumularam bens e nenhum deles foi condenado por isto. O que a Bíblia condena é a ambição desenfreada
pelos bens (Pv 28.20; Dt 8.11; Pv 11.28; Mc 4.19; Pv 23.4,5; Pv 28.11; Pv 5.10).
3.3 Dívidas - Muitas pessoas estão em situação difícil, por causa do uso irracional de benefícios oferecidos como:
facilidades pelo comércio, cartão de crédito, cheque, crediário, empréstimos, etc. As dívidas podem causar muitos males,
tais como: desequilíbrio financeiro, inadimplência, intranquilidade; provocando até certos aparecimentos de doenças,
desavenças no lar; perda de autoridade e o mau testemunho perante os ímpios (Pv 6.1-5; 11.15). “O rico domina sobre
os pobres, e o que toma emprestado é servo do que empresta” (Pv 22.7).
IV - EVITANDO AS DÍVIDAS
Esta lição fala sobre a angústia das dívidas, e o dicionário Aurélio define angústia como: “aflição intensa,
agonia, sofrimento, tribulação”. Há vários fatores que podem levar alguém a ficar endividado tais como: uma
enfermidade que demande a compra de muitos remédios; o desemprego prolongado; uma catástrofe natural; ser fiador
de uma pessoa emprestando-lhe (dinheiro, cartão de crédito ou cheque). Mas, geralmente as dívidas têm origem no mau
uso das finanças. Vejamos algumas dicas que podem nos auxiliar a administrarmos melhor o que nos foi dado:
4.1 Sejamos dizimistas fiéis. Há muitos que estão afundados nas dívidas por não honrarem o Senhor com a sua
fazenda (Pv 3.9). Por não trazerem os dízimos à Casa do Tesouro, não estavam experimentando as provisões celestiais
(Ml 3.10,11). Na época do profeta Ageu, o povo havia desprezado a Casa do Senhor e haviam cerrado as mãos quanto
à contribuição. Por isso, nada dava certo na esfera financeira. Eles até ganhavam bem, mas o dinheiro simplesmente
não rendia (Ag 1.4-11).
4.2 Respeitemos as prioridades. Depois de entregar o dízimo, o crente deverá discernir o que é prioritário, o que é
secundário e o que é supérfluo. Por exemplo: saúde, alimentação, moradia, estudos e vestimentas básicas são
prioridades. Gastos com lazer é algo secundário, e a compra de roupas de marca ou aparelhos eletrônicos de última
geração é supérfluo.
4.3 Evitemos o desperdício. Nunca devemos comprar o que não necessitamos, e nem gastar além do que ganhamos.
Deus não se alegra com o desperdício (Jo 6.12; cf. Lc 15.13,14). Às vezes o crente mergulha nas dívidas por
desperdiçar o que tem.
4.4 Planejemos os nossos gastos. Jesus deixou claro que o crente só deve iniciar um empreendimento (construção,
compra de algum bem, realização de um viagem) depois de planejar e ter a certeza de que vai conseguir concluí-lo (Lc
14.28-32).
4.5 Economizemos o máximo. Dentro das possibilidades, o crente deve ter uma reserva financeira, visando dias maus
que possam lhe sobrevir. Esse princípio fica evidente na administração de José na terra do Egito (Gn 41.33-35). Para
que se consiga isso, são necessários equilíbrio e sabedoria por parte do servo de Deus.
CONCLUSÃO
Fica claro que as dívidas podem ser causadas por fatores alheios à vontade do crente, mas também podem
acontecer pela insensatez e desequilíbrio do mesmo. O fato é que num e noutro caso, elas geram angústias e
perturbações. Oremos, vigiemos e sigamos os princípios bíblicos no tocante a administração das finanças, e certamente
experimentaremos as provisões de Deus, que há de nos proporcionar dias melhores e mais prósperos.

Postado Por Pb: Lindomar Batista







Abstinência sexual é ensinado em culto evangélico para príncipes e princesas – Assista

agosto 27, 2012 Por (nome do autor) · 1 Comentário
Arquivado em: Informações Gerais 

             Em matéria o Fantástico destacou o “Culto das Princesas e dos Príncipes” o qual é divulgado e ensinado pelo ministério da pastora Sarah Sheeva, que enfatiza os ensinos da Bíblia que coloca a relação sexual como uma bênção de Deus para o pós casamento. Confira e assista…
O Culto das Princesas e Príncipes idealizado e propagado pelo ministério da pastora Sarah Sheeva, o qual ela ministra para as princesas e o dos príncipes esta sendo ministrado pelo esposo de sua irmã, a missionária evangélica ÑanaShara, o também missionário Claudio Brinco, que faz as ministrações aos principes no mesmo formato idealizado pela pastora Sarah para as princesas, apenas adptando o roteiro idealizado pela Sarah.
Um dos tópicos enfatizados nos cultos é a abstinência também do beijo na boca,o qual segundo os palestrante e a forma mais rápida de se acender um fogo que se torna quase impossível de se apagar,portanto um item no relacionamento de um casal de namorados que se deve ter uma atenção, especialmente o beijo mais acalorado, como o beijo de língua.
Os jovens sofre com um bombardeio através da mídia em geral, com apelos a sexualidade precoce e em decorrência disso leva ao relacionamento sexual muito cedo na vida da juventude brasileira. Este apelo podemos ver  através das novelas, reality shows, revistas, filmes, propagandas de tvs etc… tornando a vida do jovem um luta diária com o que é certo ou errado no que diz respeito a sexualidade e a maneira de se portar diante destes apelos que deixam na maioria das vezes a impressão que é normal e natural.
Neste sentido a Palavra do Senhor nos orienta a passarmos aos jovens a questão da abstinência de sexo até o casamento, uma tarefa muito difícil nos dias de hoje, mas não impossível, porque estamos vendo através deste trabalho realizado pela pastora Sarah e sua equipe, que o número de jovens que aderem ao movimento está crescendo, como também o Ministério “Eu Escolhi Esperar”  que tem tido a aceitação de milhares de jovens evangélicos e alguns não evangélicos pelo país que respondem o apelo bíblico e do ministério e optam esperar o casamento para realizarem o ato sexual.
Uma frase dita pelo frequentador do culto dos príncipes resume o que o ensino  bíblico e a pastora Sarah através do trabalho quer passar aos se decidem a esperar, é a questão da tentação. -Disse ele: “Todo homem, todo o ser humano é tentado. Entretanto existe a decisão.”
Assista o vídeo/matéria produzido pelo G1/Fantástico e comete…
post inforgospel.com.br – com informação G1/Fantástico-26/08/12

Postado Pela Irmã Rebeca Pereira(Minha Esposa).




O Cristão/Evangélico pode ingerir bebida alcoólica? – Pastor Silas responde – Leia…

agosto 28, 2012 Por (nome do autor) 

Em sua coluna no portal verdade gospel, onde o pastor Silas Malafaia tem um espaço para responder alguns questionamentos dos internautas, recentemente recebeu uma pergunta sobre se os evangélicos podem ingerir bebidas alcoólicas. E o pastor respondeu. -Leia e comente…
Algumas questões são muitas vezes colocadas de forma a confrontar o posicionamento dos cristãos/evangélicos na sua postura com relação a Palavra de Deus em procurar obedece-La da melhor maneira e assim poder agradar o coração de Deus.
E uma das questões mais comum é o posicionamento dos cristãos/evangélicos não ingerirem bebidas alcoólicas ou seja bebida forte como citada na Bíblia em algumas passagens. Pois a ingestão de bebidas fortes nos priva de ter uma vida, segundo o querer do Senhor, que é uma vida cheia de alegria e felicidade, sem precisar de fazer o uso da bebida alcoólicas, mas sim uma alegria pura e consciente que vem do Espírito Santo, que nos convence que para sermos alegres e felizes não precisamos de bebida alcoólica, mas sim da alegria que vem direto do Trono do nosso Deus. Amém…
Confira texto resposta a pergunta na integra e comente…
Evangélicos podem ingerir bebidas alcoólicas?
Pergunta – Pr. Silas, por que os evangélicos, de um modo geral, não ingerem bebidas alcoólicas? Na Bíblia, há alguma proibição ou restrição à ingestão delas?
Em Levítico 10.9-11, lemos:

E falou o SENHOR a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus lhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, e para ensinar aos lhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés. Fomos separados para Deus. Como reis e sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é dito o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que por eles é vencido não é sábio. O álcool compromete nossos reflexos e nosso bom senso, e prejudica a nossa saúde.
Essa droga psicotrópica, que atua no sistema nervoso central, pode causar dependência e mudança de comportamento. Além da euforia e desinibição, ela provoca falta de coordenação motora, sono e descontrole. Após alguns anos, os efeitos agudos do álcool são sentidos no fígado, no coração, nos vasos sanguíneos e no estômago.
Somos templo do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16,17). Devemos, portanto, cuidar dele. Além de exercício físico e repouso adequado, precisamos adotar uma alimentação mais saudável e abster-nos de bebidas alcoólicas, fumo e do uso irresponsável e sem prescrição médica de medicamentos.
Mesmo um copo de cerveja antes de dirigir pode ser fatal. Você sabia que um copo de cerveja demora cerca de seis horas para ser eliminado pelo organismo? Uma dose de uísque, que é bem mais forte do que a cerveja, demora mais tempo ainda. Por isso, a nova lei de trânsito não admite qualquer teor alcoólico ao motorista, uma vez que, ao diminuir seus reflexos, a probabilidade de acidentes aumenta muito.
O uso do álcool a longo prazo também pode produzir dependência química e cirrose hepática, bem como causar problemas nos relacionamentos interpessoais, atrapalhando o convívio na família e no trabalho.
Em Romanos 6.16, Paulo exortou: Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
Não devemos ser escravos de nada nem de ninguém, quanto mais de bebidas alcoólicas, que nada de bom acrescentam à nossa vida!
Há aqueles que contra-argumentam: “Ué, mas Jesus não bebeu vinho? Por que os cristãos também não podem?” Jesus e os judeus, de um modo geral, bebiam um tipo de vinho que era resultante da fermentação natural do sumo da uva. Além disso, a questão não é poder ou não poder beber; é não dever. Como Paulo disse em 1 Coríntios 6.12: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
Para evitar problemas e mau testemunho, há muitas coisas com aparência de mal de que o cristão deve abster-se. Jesus disse a seus discípulos: É inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual eles vêm! (Lucas 17.1). Não podemos escandalizar ninguém, tampouco ser pedra de tropeço à fé de ninguém. Foi isso o que Paulo a¬ rmou em Romanos 14.13 — Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça — e em 1 coríntios 8.13 — Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
São pelas razões acima expostas que nós, evangélicos, não ingerimos bebidas alcoólicas e condenamos essa prática, que pode levar ao vício do alcoolismo, trazer danos à saúde e aos relacionamentos, acarretando a destruição de vidas.

SUGESTÕES DE LEITURA:
Levítico 10; Provérbios 20; Romanos 14; 1 Coríntios 6; 8
Medite na palavra do Senhor Jesus para não se Embaralhar com as coisas dessa vida
Postado por Pb:Lindomar Batista.




                Renato Aragão esclarece sobre o filme “O segundo filho      de  Deus” em seu blog – confira.

agosto 29, 2012 Por (nome do autor)






               O humorista Renato Aragão vem através de seu blog oficial esclarecer a polêmica em torno do titulo do filme “O segundo filho de Deus” que segundo o ator tinha escrito o roteiro provisório com este titulo, mas já mudou para o “O Segredo da Luz”, Confira e comente…
Após o colunista da Veja Lauro Jardim noticiar o título do próximo filme e também o orçamento envolvido na produção do humorista Renato Aragão(veja link no final do post), causou um certo desconforto dentro do meio cristão evangélico e católico pela sugestão do nome do filme “O segundo filho de Deus”, pois para os cristãos crentes em Jesus, Ele é um só e voltará como prometido para arrebatar a igreja que O aceita ou aceitou como Filho de Deus (João 1 vs 12) e            O declara através do crer em seu Nome que Ele é o único e suficiente salvador de sua vida.
               Diante desta polêmica formada em torno da noticia, que o próprio Renato confirma em seu esclarecimento, que realmente tinha escrito o roteiro provisório com o titulo “O segundo filho de Deus”, mas que já trocou o nome para “O Segredo da Luz”. No texto o ator esclarece que é católico e temente a Deus.
                Confira parte do post original do blog, onde o ator e comediante Renato Aragão faz esclarecimento sobre a polêmica em torno do título do filme e comente…
LEIA:
“Minha empresa já produziu mais de 45 filmes, todos voltados para o entretenimento da família brasileira, respeitando nossos valores e nossa cultura. Sou católico e temente a Deus. Jamais abriria mão de minha fé incondicional em Jesus, o Filho Único de Deus. Gostaria, entretanto de relembrar que fé e ficção são áreas completamente distintas, mas que sempre despertaram polêmicas, desde Milton, em “Paraíso Perdido” até José Saramago em seu “Evangelho Segundo Jesus Cristo”. Mesmo estes gênios literários e suas polêmicas obras não foram capazes de rebaixar a Bíblia e as histórias de vida ali contidas a meros personagens de obras literárias ou de ficção. Por que digo isto, porque realmente escrevi um roteiro provisoriamente intitulado “O Segundo Filho de Deus”, obra de ficção com registro público na Biblioteca Nacional, a qual vem sendo deturpada, dizendo inclusive que eu teria a pretensão de ser o “novo” Jesus!, ABSURDO. O Didi é um grande atrapalhado, e em todos os filmes essa será sempre sua característica. Só para esclarecer, este roteiro inclusive já teve o título alterado para “O Segredo da Luz” e não há previsão para sua realização. Acredito que estas pessoas, que nem sequer tiveram acesso à obra, querem apenas incitar os incautos a juntarem-se a eles nesta invejosa empreitada de denegrir meu nome e desacreditar uma campanha séria que já comprovou sua atuação e eficácia em 27 anos de resultados positivos. Registro que nestes 27 anos isso sempre acontece… infelizmente.
Amigos, desculpem-me pelo desabafo. Mas há horas em que precisamos alçar a voz e proclamar a verdade, principalmente quando o alvo das mentiras passa a ser aquilo que mais prezamos: nossa família e nossa fé.”
Mais uma vez, obrigado pelo apoio.
Renato (Didi) Aragão
Postado Por  Pb:Lindomar batista.

      Bancada Evangélica se posiciona na reforma do Código Penal -”Aborto não” diz Magno Malta.

agosto 30, 2012 Por (nome do autor) · Deixe um Comentário
Arquivado em: Informações Gerais 
A Frente Parlamentar Evangélica e da família se reuniu nesta dia quinta (30/08), onde os  Deputados e Senadores se posicionarem com relação a alguns itens que estão sendo discutidos para serem mudados ou acrescidos na reforma do Código Penal(Decreto-Lei 2.848/40). Confira e comente…
Deputados e senadores da Frente Parlamentar Evangélica afirmaram que não aceitarão qualquer tentativa de legalização do aborto, da eutanásia e da posse de drogas para o consumo próprio. Os parlamentares também alertaram para a hipótese de criminalização de manifestações contra a homossexualidade e outras mudanças possíveis na reforma do Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40).
As declarações foram feitas em reunião, nesta quinta-feira (30), entre o grupo de parlamentares, entidades cristãs e o relator da proposta de reforma do código que tramita no Senado (PLS 236/12), senador Pedro Taques (PDT-MT).
Em um dos pontos que está sendo discutido é a questão do aborto, e o senador Magno Malta (PR-ES) afirmou que a Frente Parlamentar Evangélica não irá aceitar qualquer tentativa de legalização do aborto. “Nós não vamos negociar esse tema. Não atentaremos contra a natureza de Deus. Se Deus determina a vida e a ele cabe o porquê de todas as coisas, não cabe a nós questioná-lo”, disse.
As mudanças estão sendo discutidas com base em um anteprojeto de lei assinado por uma comissão de juristas coordenada pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp. A proposta (PLS 236/12) trata de temas diversos, como o enriquecimento ilícito e a diminuição de penas para furtos simples. O texto também transforma em crimes algumas contravenções penais em áreas como direito cibernético, terrorismo e trânsito, além de fazer diversas outras alterações.
Pedro Taques anunciou que os senadores terão até o próximo dia 5 de outubro para propor emendas ao texto. Segundo o relator, não há prazo determinado para o fim do trabalho da comissão especial que analisa a proposta no Senado, mas o coordenador da frente, deputado João Campos (PSDB-GO), já disse que é contra a votação da proposta até o final deste ano.
“Permitir que o Senado discuta, debata e vote a reforma de um código em um semestre é um contrassenso. É verdade que a sociedade evolui. Resta saber se a proposta dessa comissão de juristas corresponde à vontade da maioria ou se só de algumas minorias. Só poderemos avaliar isso após um debate amplo, que exige mais tempo” argumentou. O deputado Arolde de Oliveira (PSD-RJ) acrescentou: “Claro que o código tem de ser ajustado, não há dúvidas disso, mas não podemos usurpar a vontade popular”.
A Câmara também analisa uma proposta de reforma do Código Penal . O texto em análise na Casa, porém, é menos polêmico e não trata de assuntos como aborto e eutanásia. A proposta da Câmara ainda precisa ser aprovada pela Subcomissão de Crimes e Penas para começar a tramitar.
Confira itens e posicionamentos:
                
     Homoafetividade
            Os parlamentares reclamaram ainda da possibilidade de criminalização da homofobia: “Devo aos homossexuais o meu respeito e não sou homofóbico. Agora, é preciso ter liberdade de expressão. Por exemplo, se você descobre que a babá do filho é homossexual e você não quer que ela oriente seu filho, já que isso vai contra o que acredita, contra a orientação de Deus, você não pode despedi-la? Que conversa é essa?” questionou o senador Magno Malta (PR-ES).
           O senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) acrescentou: “Tenho de ter o direito de condenar o homossexualismo como uma prática pecaminosa. Não tenho nada contra os homossexuais em si, até porque trabalhamos para que eles possam deixar essa prática”.
Outra queixa dos integrantes da bancada evangélica é a possibilidade de descriminalização da posse de drogas em pouca quantidade, da eutanásia e do aborto. Com relação a este último tema, Malta foi enfático: “Nós não vamos negociar, não atentaremos contra a natureza de Deus. Se Deus determina a vida e a ele cabe o porquê de todas as coisas, não cabe a nós questioná-lo”.
              “A sociedade brasileira, se ouvida, na sua maior parte, rejeita o aborto. Esses e outros temas precisam ser mais bem debatidos”, ponderou o deputado Roberto de Lucena (PV-SP).
Quanto à eutanásia, Magno Malta também protestou: “Se um psicólogo não pode nem prescrever um remédio, poderá prescrever a morte? Com todo o respeito a esses profissionais, Deus é o único que pode definir quem vive e quem morre”.
           Quanto às drogas, o senador questionou os possíveis interesses por trás da descriminalização: “Estamos combatendo o tabagismo e as grandes indústrias perdendo lucro. A maconha, se legalizada, será industrializada. É preciso ter em vista quem ganhará com a legalização das drogas, porque a população em geral só tende a perder”.
Violência sexual

            João Campos também declarou ser contra a possível diminuição da idade máxima para tipificação de violência sexual contra ulneráveis. Segundo Campos, a proposta em análise no Senado (PLS 236/12) determina que qualquer prática sexual com menores de 12 anos seja considerada necessariamente um estupro, independentemente do consentimento da vítima – pela norma em vigor, o limite de idade é de 14 anos. “É como se estivéssemos caminhando para a legalização da pedofilia no Brasil”, afirmou.
A deputada Liliam Sá (PSD-RJ) também afirmou que a redução da idade deve favorecer o aliciamento de meninos e meninas para a prostituição. “Os pedófilos, os abusadores e os aliciadores estão aplaudindo de pé essa proposta. Isso fere o princípio da isonomia e ataca os direitos das crianças e dos adolescentes”, declarou.

Postado Por Pb:Lindomar batista.