sábado, 24 de novembro de 2012

Idolatria – pastor Silas Malafaia esclarece dúvidas sobre este tema polêmico no meio cristão

novembro 22, 2012 Por (nome do autor) · 5 Comentários
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Em sua coluna “pr. Silas responde” no site Verdade Gospel o pastor responde a questão da idolatria. O pastor afirma em seus esclarecimentos que a idolatria não é apenas os santos, mas tudo aquilo que rouba o primeiro lugar de Deus em nosso coração.-Confira e comente…
As questões que envolvem a idolatria são pelo pastor Silas abordados a luz da Palavra e tenta responder sobre este tema que para muitos ainda é um tanto quanto enigmático.
Confira post na integra e comente…
Por que a Reverência aos santos é considerada idolatria?
O texto em Êxodo 20.4,5 é bastante enfático: Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem.
Na época em que a Lei foi dada a Moisés, os israelitas haviam acabado de chegar ao Egito, uma terra cheia de ídolos. Cada deus representava um aspecto da vida, por isso era comum adorar diversos deuses para tentar alcançar o maior número de bênçãos.
Quando Deus disse ao Seu povo que este precisava adorá-lo, a sugestão não pareceu difícil aos olhos dos israelitas, pois seria apenas mais um deus. Mas, ao perceberem que deveriam servir somente ao Deus todo-poderoso, que os libertara da escravidão no Egito, tiveram dificuldade de aceitar a ideia.
Isso é o que acontece nos dias de hoje. Muitas pessoas estendem sua devoção a santos, em busca de uma quantidade maior de benesses.
Infelizmente, muitos católicos, sem o devido conhecimento das Escrituras e confiando apenas no que lhes é ensinado nas missas e catecismos católicos, ainda estão presos a essas crenças antibíblicas, confessando publicamente a sua fé no poder e ministério intercessor de Maria, por exemplo. Eles oram a ela e adoram-na, como se ela fosse a despenseira da graça divina, a estrela da manhã, o refúgio dos pecadores, atributos que pertencem exclusivamente a Cristo.
Eles desconhecem o que a própria Maria disse quanto à condição dela, igual à nossa, de salva por Deus e serva do Senhor: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque atentou na humildade de sua serva (Lucas 1.46-48).
Nas Escrituras fica claro que Maria reconheceu o ministério e a autoridade de Jesus como Filho de Deus e Messias, e contribuiu com Ele e seguiu-o até o fim. Em texto bíblico algum, vemos que foi dado a Maria qualquer poder ou autoridade para realizar milagres ou interceder pela humanidade, ligando e desligando qualquer coisa no céu e na terra.
Sendo assim, está enganado quem pensa que nós, evangélicos, desprezamos Maria. O que repudiamos e contestamos veementemente são essas concepções errôneas e contrárias à Lei de Deus. Esses ensinamentos têm levado muitos a entregarem-se à idolatria, pecado abominável e expressamente condenado nas Escrituras, bem como a afastar-se da verdade de que ninguém pode ser perdoado e achegar-se a Deus, senão por intermédio de Jesus.
Deus não dá a Sua glória a outrem (Isaías 42.8). Quando alguém adora uma imagem, em vez de adorar a Deus, está dando a outro a glória que só pertence ao Senhor. Então, se um artista, por exemplo, faz uma escultura como arte, não há pecado nisso, mas se alguém a adorar, venerar, ajoelhar-se ou inclinar-se diante dela, ou atribuir-lhe valor espiritual, estará sendo idólatra, e isso é pecado. Portanto, meus amados, fugi da idolatria (1 Coríntios 10.14).
Aliás, deixe-me ampliar o seu entendimento sobre o que é a idolatria, esclarecendo que é tudo aquilo que rouba o primeiro lugar, que pertence exclusivamente a Deus, em nosso coração.
Sendo assim, quem é avaro ama mais o dinheiro do que a Deus; quem é egoísta ama mais a si do que a Deus; quem “tieteia” artista e quem vai à igreja apenas para ouvir padre, pastor ou cantor gospel é tão idólatra quanto aquele que se inclina diante de imagens de escultura, pois cultua ídolos em seu coração. Essa pessoa precisa reconhecer seu erro, pedir perdão e ajuda ao Senhor para mudar, pois os idólatras não herdarão o Reino dos céus (Gálatas 5.20,21).
 PB:LINDOMAR BATISTA

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Globo se aproxima dos Evangélicos tentando diminuir a aversão pela emissora – diz colunista

novembro 23, 2012 Por (nome do autor) · 2 Comentários
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              Os cristãos evangélicos, não numa totalidade, mas uma grande parte vêem os programas apresentados pela Rede Globo como, em alguns casos afrontas a fé cristã/evangélica. O colunista da Folha publica um post falando sobre este tema e aborda a tentativa da emissora em “aplacar a ira santa” se aproximando dos evangélicos.-Confira e comente…
Tony Góes, publicitário e colunista do jornal Folha de S. Paulo, disse em uma publicação que aproximação da TV Globo em relação aos líderes evangélicos seria para “aplacar a ira santa”.
Tony afirma que a aproximação da emissora com a comunidade evangélica seria um contra-ataque à Igreja Universal do Reino de Deus que controla a Record, que segundo ele, “não perde uma oportunidade para pintar a Globo como uma das sucursais do inferno na Terra”.
O colunista comenta que para “aplacar a ira santa”, a Globo transmitirá em dezembro mais uma edição do festival “Promessas”, de música gospel e que com sentido comercial, “recheou” o elenco de sua gravadora Som Livre com “astros do gospel”, já que estão entre os poucos que ainda costumam vender muito bem.
Com relação as reuniões que a cúpula da emissora tem realizado com lideranças evangélicas, estreitando laços com o segmento que não para de crescer no Brasil, Tony levanta a questão do sentido de tal aproximação.
“O que isto quer dizer? Que vai diminuir o número de personagens homossexuais nas novelas? Que as periguetes vão trocar os shorts minúsculos por mangas compridas e saias até o chão? Ou é só diplomacia?” questiona o colunista.
Para Tony, as reações serão diversas já que entre os evangélicos não há um pensamento unificado, “são muitas as correntes”, tornando uma situação para ele interessante de se acompanhar já que também observa que a “reação do resto da sociedade” tem mostrado “sinais de desconforto com a intromissão do conservadorismo religioso na vida comum – haja visto o resultado da eleições em São Paulo. Vem uma briga boa por aí”, Conclui Tony Góes.

terça-feira, 20 de novembro de 2012




                              Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
                              Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
                                  Pastor Presidente: Aílton José Alves
                Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524

                    LIÇÃO 08 – NAUM - O LIMITE DA TOLERÂNCIA DIVINA

INTRODUÇÃO
Nínive, a capital do império Assírio, compõe uma boa parte do livro de Naum. Nesta lição veremos que a notícia de
sua iminente destruição trouxe alívio para o Reino do Sul (Judá-Jerusalém), que estava sujeita a dominação assíria. O
profeta portador das boas novas noticiou que Judá não seria mais forçada a pagar tributos como um seguro contra invasões
e isto proporcionou alegria aos judeus por saberem que Deus é Justo e que ainda estava no controle. Veremos ainda que
Nínive é um exemplo para todos os governantes, nações e pessoas do mundo, de que todo aquele que volta contra Deus,
vivendo dissolutamente em pecado, irá sofrer a devida punição.

I – INFORMAÇÕES SOBRE O PROFETA NAUM
1.1 Nome. Do hebraico Nahum significa “conforto ou confortador”. Como podemos ver, o seu nome revela o propósito
de Deus em levantá-lo como profeta, que é o de trazer consolo ao Reino do Sul (Judá-Jerusalém) (Na 1.7). Este homem de
Deus é mais um que pertence ao grupo de profetas sem biografia, exceto que ele é descrito como “o elcosita” (Na 1.1), ou
seja, um nativo da vila de Elcos, cuja localização é incerta. Todavia, a maioria dos estudiosos supõe que esta vila pertencia
a cidade de Cafarnaum, que significa “vila de Naum” (cidade em que Jesus fora criado) (Mt 9.1). Ela está localizada na parte
norte da Galiléia. Sugere-se ainda que Naum fosse profeta de Judá, pois o Reino do Norte (Israel-Samaria), já tinha sido
levado ao cativeiro.
1.2 Livro. Seu livro é o sétimo dos profetas Menores e contém apenas três capítulos. É um dos três livros proféticos do AT,
cuja mensagem é dirigida quase que exclusivamente a uma nação estrangeira (os outros dois são Obadias e Jonas). Naum
teve duplo propósito em seu livro: (1) Deus o usou para pronunciar a destruição iminente da ímpia e cruel Nínive (Na 1.1-6;
3.1-4); (2) Ao mesmo tempo, o profeta entrega uma mensagem de consolo ao povo de Deus (Na 1.12,13,15). Este consolo
advém, não da destruição dos inimigos, mas em saber que Deus preserva a justiça no mundo. Há uma referência do livro do
profeta no NT, onde o apóstolo Paulo usou a linguagem figurada “dos pés formosos” para destacar que, assim como o
mensageiro no AT foi acolhido com júbilo pelo povo de Deus ao trazer-lhe as boas novas de paz e livramento das mãos da
Assíria (Na 1.15), de igual forma os mensageiros do Novo Concerto levam as boas novas de salvação ao mundo (Rm
10.15).
1.3 Período que profetizou. Naum é um dos Profetas Menores que não menciona o período em que profetizou, no entanto,
indícios internos, existentes no seu livro, oferecem evidências fidedignas que nos dão condições de datar o seu ministério
entre 663 e 612 a.C. pois, em (Na 3.8-10), refere-se o profeta a queda de Nô-Amon (a cidade egípcia de Tebas) como
evento passado, ocorrido em 663 a.C. E, em (Na 1.14), ele profetizou a queda de Nínive que historicamente ocorreu em 612
a.C.
1.4 Contemporâneos. Considerando que Naum profetizou entre 663 a 612 a.C, os profetas que profetizaram neste período
foram Sofonias e Jeremias no Reino no Sul (Sf 1.1; Jr 1.3).

II – A SITUAÇÃO DE JUDÁ NO PERÍODO DE NAUM
Apesar do livro de Naum estar repleto de profecias concernentes a Nínive, a capital da Assíria, encontramos
também registros proféticos direcionados ao Reino do Sul (Judá-Jerusalém) (Na 1.7,12,13,15). Estas mensagens
anunciadas pelo profeta traziam alento e consolação para os judeus, visto que estavam amedrontados, pois o Reino do
Norte já havia sido levado ao cativeiro pelos assírios em 722 a.C conforme profetizado por Oseias e Amós (Os 11.7; Am
7.11). Vejamos qual a situação de Judá no período do profeta:
2.1 Situação política. Estudiosos afirmam que o rei de Judá no tempo de Naum era Josias. Ele foi o rei de Judá no período
de 640 a 609 a.C. (II Rs 22.23; 2 Cr 34 e 35). Seu avô, o perverso rei Manassés reinara por 55 anos; perseguiu as pessoas
piedosas e reprimiu a verdadeira religião em Judá. Seu pai, Amom, governou apenas 2 anos (II Re 21.19-26; 2 Cr 33.21-25)
e deu continuidade às práticas malignas de Manassés; seu reinado foi interrompido por intrigas na corte que culminaram
com seu assassinato (II Rs 21.24). Nessa época difícil, Josias chegou ao trono, com apenas 8 anos de idade (II Re 22.1).
2.2 Situação social. O reinado de Josias concedeu a Judá um certo alívio da pressão Assíria, que durante um século
controlou a política, a religião e a vida social dos judeus. Porém, no final do século VII, o extenso império assírio foi
ameaçado pelos caldeus, quando Nínive não teve forças para enfrentar Nabopolassar, rei da Babilônia (625 a 605 a.C). Por
isso, entrou em colapso após a queda de sua principal cidade, Nínive (612 a.C), conforme profetizado por Naum (Na 1.8,14).
2.3 Situação espiritual. O Rei Josias introduziu reformas religiosas maravilhosas em Judá, e, devido a este reavivamento
espiritual, Deus os defendeu (2 Reis 22 e 23). Seu perfil espiritual assemelha-se ao de Davi, no sentido de que “E fez o que
era reto aos olhos do SENHOR...”; e andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se apartou dele nem para a
direita nem para a esquerda” (II Rs 22.2). A Bíblia ainda diz que Ele buscou a Deus (II Cr 34.3); aos 16 anos erradicou
sistematicamente o paganismo (II Re 23.4-16); e aos 20 anos acabou com a profanação da terra e a purificou, quando
destruiu os lugares altos, os postes ídolos. Até os túmulos dos sacerdotes idólatras foram profanados e seus ossos
queimados sobre os altares pagãos (II Cr 34.3-7; I Rs 13.2). Quando Naum chamou o povo de Judá a celebrar as suas
festas (Na 1.15), sem dúvida ele relembrou a famosa celebração da páscoa nos dias de Josias, como registra as Escrituras
(2 Rs 23.21).

III – A MENSAGEM DE DEUS ATRAVÉS DE NAUM
No original hebraico (Na 1.2-8) representa um salmo ou poema em três estrofes descrevendo a majestade de Deus
quando Ele se manifesta na terra. Vejamos alguns atributos morais de Deus descritos por Naum em seu livro:
3.1 “O SENHOR é Deus zeloso e vingador...” (Na 1.2). De modo semelhante a Miqueias (Mq 1.3-7), o profeta Naum
principia sua profecia dando ênfase a grande ira do Senhor contra o pecado e sua vinda para trazer julgamento aos
perversos (Na 1.2,6). Nessa passagem, entretanto, encontramos sua ira dirigindo-se mais aos inimigos de Israel do que aos
israelitas (Na 1.12,13). Naum descreve o Senhor como como um Deus “zeloso e vingativo”, que virá com ira abrasadora
contra seus inimigos. Esse caráter zeloso de Deus foi apresentado em (Êx 20.5), e mais tarde com mais detalhes em (Dt
32.21).
3.2 “O SENHOR é tardio em irar-se...” (Na 1.3). A expressão “tardio em irar-se” alude a longanimidade ou paciência de
Deus em relação ao homem (Êx 34.6,7; Nm 14.18; Ne 9.17; Sl 103.8; Jl 2.13). A longanimidade é a qualidade de
autodomínio em face da provocação que não retalia impetuosamente ou castiga prontamente. Portanto, Deus é cheio de
compaixão e graça (Sl 86.15) e sua longanimidade visa o benefício do homem tentando conduzi-lo ao arrependimento
(Rm 2.4; 9.22,23). Deus havia estendido sua clemência a Nínive em resposta ao seu arrependimento mediante a pregação
de Jonas (Jn 3.8-10; 4.2). No entanto, aproximadamente 150 anos mais tarde, o profeta Naum é levantado por Deus para
desta vez pronunciar o irremediável juízo contra esta sanguinária cidade, a quem Deus destruiria completamente (Na 1.14).
3.3 “O SENHOR é bom...” (Na 1.7). Enquanto Deus se mostra para os ninivitas como um Deus “zeloso, vingativo e
paciente”, para Judá (Reino do Sul), Ele se apresenta como um Deus bom, que protege seu povo e destrói seus inimigos. O
Senhor conhece aqueles que lhe pertencem e serve de refúgio para os que nele confiam (Na 1.7). Deus iria romper com o
jugo assírio que estava sobre o seu povo (Na 1.13), e restaurar a sua condição (Na 2.2), por isso o convida a celebrar as
festas religiosas em gratidão ao Senhor, porque seus inimigos seriam de todo consumidos (Na 1.15).


IV – O JULGAMENTO DIVINO SOBRE NÍNIVE
Nenhum outro livro da Bíblia é tão enfático na mensagem de julgamento e misericórdia não aproveitada, como no
Livro de Naum. Ele é o livro que sem dúvida Jonas desejaria ter escrito (ELLISEN, 2012, p. 318). Nele o profeta anuncia a
queda de Nínive, capital da Assíria, uma grande potência mundial, que parecia uma nação aparentemente impossível de ser
detida. No entanto, por meio do profeta, Deus diz que não reteria a sua ira para sempre, pois além de ser “zeloso e
vingador” (Na 1.2), “...ao culpado não tem por inocente...” (Na 1.3). Ou seja, desta vez o Senhor não os pouparia e iria
destruir esta pomposa cidade com seus habitantes (Na 1.8). A história diz que aliando entre si as suas forças, medos e
babilônios vieram contra a Assíria, efetuando a destruição de Nínive, em 612 a.C. No espaço de poucos anos, o forte
império assírio foi absorvido pelos vencedores. De acordo com a profecia de Naum, aconteceu que uma súbita enchente do
rio Tigre fez ruir uma grande parte da muralha, o que ajudou o exército atacante a destruir a cidade “as portas dos rios se
abrirão, e o palácio será dissolvido” (Na 2.6) (MEARS, 1997, p. 278).

V – A ATUALIDADE DA MENSAGEM DE NAUM PARA A IGREJA
Como podemos perceber, a visão de Naum acerca de Nínive constitui-se num alerta quanto a realidade de que
Deus pune aqueles que rejeitam o seu convite de arrependimento (Ez 7.9; Am 3.2). Nínive simboliza todas as nações que
voltam as costas para Deus. Portanto, o indivíduo, ou a nação, que deliberada e definitivamente rejeita a Deus, escolhe a
sua própria ruína. Na verdade, Ele não está alheio aos pecados cometidos pelos homens, pois tem reservado um dia em
que julgará os vivos e mortos por meio de seu Filho Jesus Cristo (At 17.31). O fato é que Deus, por sua longanimidade está
concedendo tempo ao mundo para que se arrependa (II Pe 3.9,10).
CONCLUSÃO
Concluímos dizendo que embora o pecado e a violência possam ficar sem punição por algum tempo dentro da
longanimidade de Deus, todavia, não serão esquecidos (Ez 7.3; I Pe 4.3-5). É interessante destacar que apesar de Ele ser
“tardio em irar-se” e estar sempre interessado em mostrar-se misericordioso (Ez 33.11; I Tm 2.4), não é absolutamente
imune à ira quando a sua Lei não é obedecida e o seu favor desprezado (Os 4.6; Ap 2.21). Enquanto que o livro de Jonas
apresenta a misericórdia aos que se arrependem, o livro de Naum, mostra o juízo sobre os impenitentes.
REFERÊNCIAS
• STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
• GARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA
• ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA.
• MEARS, Henrietta C. Estudo Panorâmico da Bíblia. VIDA
LIÇÃO POSTADA PELO PB:LINDOMAR BATISTA
                                             
                                                VISÃO GERAL DOS PROFETAS MENORES



                                                  COMENTARIO DA LIÇAO DE NAUM
                                                        ASSEMBLÉIA DE DEUS



domingo, 30 de setembro de 2012

LIÇÃO DE DOMINGO EBD



              Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
             Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
                      Pastor Presidente: Aílton José Alves
      Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524

LIÇÃO 14 – A VIDA PLENA NAS AFLIÇÕES

INTRODUÇÃO
No decorrer deste trimestre estudamos diversos de tipos de sofrimentos e aflições que afetam a humanidade,
tais como: enfermidade, morte, viuvez, dívidas, rebeldia dos filhos, abandono, dentre outros. Vimos também que o
cristão não está imune a essas adversidades, pois, como disse o próprio Senhor Jesus: “No mundo tereis aflições...”
(Jo 16.33). Nesta lição, veremos o significado de vida plena na aflição; exemplos bíblicos de aflições; a perspectiva
paulina do consolo e alegria em meio ao sofrimento; e, finalmente, como desfrutar de uma vida plena nas aflições.
 

I – DEFINIÇÃO DE AFLIÇÃO E VIDA PLENA
O termo aflição no grego é “Kakoucheõ” que significa: “sofrer infortúnio, ser maltratado” (Hb 11.25; 11.37;
13.3). A palavra “Kakopatheõ” que quer dizer: “sofrimento, adversidade, padecer” (2Tm 1.8; 2.9; 4.5; Tg 5.13); e
“Kakopatheia” pode ser definida como: “aflição, maltrato, angústia” (At 7.34; Rm 8.18; 1Pe 1.11; 5.1; Hb 2.9; 2Co 1.5;
Fp 3.10; 1Pe 4.13; 5.1). Já o termo vida plena tem o sentido de vida abundante que significa “superabundante” e diz
respeito a qualidade de vida que é oriunda de Cristo - a fonte (Jo 4.14; 14.6; Rm 6.4; 7.6; Ap 21.6). Portanto, vida plena
nas aflições significa desfrutar de paz, alegria e, principalmente, da presença de Cristo, mesmo no sofrimento, pois,
como disse o Senhor Jesus: “...Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (Jo 10.10).
 

II - EXEMPLOS BÍBLICOS DE AFLIÇÕES
Encontramos nas Sagradas Escrituras diversos exemplos de servos de Deus que enfrentaram adversidades e
aflições. Vejamos alguns:
• José. Até tornar-se governador do Egito, sofreu inveja por parte dos seus irmãos, foi lançado em uma cisterna,
vendido como escravo, caluniado e preso injustamente (Gn 37-45);
• Noemi. Ela perdeu seu esposo e seus filhos (Rt 1.1-5). Sua dor e tristeza foi tão profunda que chegou a pedir
que lhe chamassem de Mara, que significa “amargosa” (Rt 1.20);
• Jó. Apesar de ser um homem sincero, reto, temente a Deus, e desviar-se do mal, por permissão divina, perdeu
todos os seus bens, seus filhos, e até mesmo a sua saúde (Jó 1.13-2.8);
• Jeremias. Foi escolhido por Deus para o ministério profético, mas, foi rejeitado por sua família, pelos sacerdotes
e pelo povo judeu (Jr 12.6; 20.2; 26.8,9); foi afrontado pelos falsos profetas (Jr 23.9-4028.1-17); foi ferido e
colocado em um cepo (Jr 20.1,2), colocado na prisão (Jr 37.15,16) e, posteriormente, em um calabouço (Jr
38.6);
• Jesus. Mesmo sendo o Filho de Deus, Ele experimentou diversos tipos de sofrimento. Ele nasceu em uma
estrebaria (Lc 2.1-7); ainda quando criança, precisou fugir para o Egito, para escapar da morte (Mt 1.13-18); foi
desacreditado, não só pelos judeus (Jo 1.11), mas, até mesmo pelos seus irmãos (Jo 7.5); durante o seu
ministério, foi acusado e perseguido pelos sacerdotes, escribas e fariseus (Mt 12.24; 21.15; Mc 11.18; 14.1; Lc
19.47; 20.1); além disso, Ele foi preso, julgado, condenado e morto, mesmo sem haver cometido crime algum
(Mt 26.47-27.56; Mc 14.43-15.41; Lc 22.47-23.48; Jo 18.1-19.37);
• Paulo. Enfrentou diversos tipos de aflições, tais como: insulto (At 13.45); apedrejamento (At 14.19,20); açoites e
prisões (At 16.22,23); naufrágio, fome, sede, frio e nudez (II Co 4.8-9; 11.16-33).
 

III – PERSPECTIVA PAULINA SOBRE O CONSOLO E ALEGRIA EM MEIO AO SOFRIMENTO
A Bíblia nos mostra claramente que o servo de Deus não está imune às tribulações. Mas, ensina também que
podemos obter regozijo e consolo divino, mesmo em meio às aflições da vida, como veremos a seguir:
• Paulo sabia muito bem o que era padecer, pois, como vimos anteriormente, ele enfrentou diversos tipos de
aflições. No entanto, tinha convicção que jamais seria desamparado: “Em tudo somos atribulados, mas não
angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas
não destruídos” (II Co 4.8,9);
• Paulo ensina também que é possível o crente regozijar-se, mesmo em meio ao sofrimento: “Regozijo-me agora
no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a
igreja” (Cl 1.24). A Epístola aos Efésios, por exemplo, foi escrita quando Paulo estava preso em Roma (Fp
1.12,14). No entanto, ele não demonstra angústia, tristeza ou frustração; pelo contrário, é nesta carta em que ele
mais demonstra o seu regozijo e alegria (Fp 1.4,18; 2.2,17; 3.1; 4.1,4,10);
• O cristão que sofre por amor à Cristo, sem dúvida, experimentará também o consolo divino: “Porque, assim
como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande medida a nosso favor, assim também a nossa
consolação transborda por meio de Cristo” (II Co 1.5);
• Mesmo em meio às tribulações, o apóstolo Paulo diz que estava cheio de consolação e transbordante de gozo:
“Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância a respeito de vós; estou
cheio de consolação; transbordo de gozo em todas as nossas tribulações” (II Co 7.4).
 

IV – COMO DESFRUTAR DE UMA VIDA PLENA NAS AFLIÇÕES
A Palavra de Deus nos ensina, não apenas sobre a possibilidade das aflições na vida do servo de Deus, mas,
também, como devemos nos portar em meio ao sofrimento. Vejamos:
4.1 Confiando em Deus
• O patriarca Jó, apesar de todas provações, demonstrou uma confiança inabalável em Deus, quando disse:
“Ainda que ele me mate, nele esperarei... Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se
levantará sobre a terra... Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser
impedido” (Jó 13.15; 19.25; 42.2).
• Davi experimentou muitas aflições, principalmente no período entre a unção e a aclamação como rei. Porém,
nunca deixou de confiar no Senhor. Ele disse: “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não
temeria mal algum, porque tu estás comigo... Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não
temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nele confiaria” (Sl 23.4; 27.3).
4.2 Reconhecendo que Deus está no controle de tudo
• José, filho de Jacó, era ainda muito jovem quando começou a ter sonhos (Gn 37.5-10). Possivelmente, ele
entendeu que um dia exerceria liderança sobre a sua família. No entanto, sua trajetória até tornar-se governador
foi marcada por aparentes fracassos. Mas, anos depois, ele pôde dizer aos seus irmãos: “Agora, pois, não vos
entristeçais, nem vos pese aos vossos olhos por me haverdes vendido para cá; porque para
conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós” (Gn 45.5).
• Nos dias da rainha Ester, uma forca foi preparada para Mardoqueu (Et 5.14; 6.4), e um decreto foi assinado pelo
rei, ordenando matar a todos os judeus (Et 3.8-15). Porém, Deus já havia provido um meio para impedir tal
calamidade (Et 4.14-7.10). Mardoqueu, então, foi honrado (Et 6.6-11; 9.3,4), seu inimigo feroz foi morto na
mesma forca que havia preparado para ele (Et 9.25), e os judeus receberam autorização para se defenderem de
seus inimigos (Et 9.1-25).
4.3 Sabendo que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus
• O salmista disse que foi através da aflição que ele aprendeu a obedecer ao Senhor (Sl 119.67,71);
• Após a provação, Jó reconheceu que teve uma experiência mais profunda com Deus (Jó 42.5);
• Foi através do sofrimento que o filho pródigo lembrou-se da casa do pai (Lc 15.15-20);
• O apóstolo Paulo disse que a tribulação produz paciência (Rm 5.3); e Tiago diz que a prova da fé produz
paciência (Tg 1.2-4). Por estas e outras razões, o mesmo Paulo diz: “E sabemos que todas as coisas
contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o
seu propósito” (Rm 8.28).
4.4 Tendo esperança que um dia todo sofrimento terá fim
• O Senhor Jesus prometeu vir nos buscar (Jo 14.1-3);
• As aflições deste mundo não se comparam com a glória que nos será revelada (Rm 8.18);
• Aqueles que são participantes das aflições de Cristo, se alegrarão e se regozijarão na Sua vinda (I Pe 4.12,13);
• Quando Cristo voltar, seremos semelhantes a Ele, e teremos um corpo glorioso e incorruptível, imune às
doenças (I Jo 3.1,2);
• Nós habitaremos com Cristo, onde “... não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor...” (Ap
21.4).
CONCLUSÃO
Enquanto estivermos neste mundo, estamos sujeitos às provações, angústias e tribulações. A Bíblia ensina
claramente que a vida cristã não nos isenta de adversidades. Porém, mesmo em meio ao sofrimento, podemos contar
com o consolo divino. Mas, além disso, devemos confiar em Deus, reconhecer que ele está no controle de tudo, saber
que tudo que ocorre em nossas vidas é para o nosso bem, e que um dia nós estaremos, enfim, livres de toda dor e
sofrimento.
REFERÊNCIAS
• ALMEIDA, João Ferreira de. Bíblia Sagrada. CPAD.
• STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
• MACARTHUR JR, John. O poder do sofrimento. CPA

POSTADO PELO PB:LINDOMAR BATISTA



 Aline Barros no De Frente Com Gabi diz “casei virgem e meu esposo me respeitou”- Assista

setembro 28, 2012 Por (nome do autor) · 3 Comentários
Arquivado em: Informações Gerais 
9
O De Frente Com Gabi recebeu Aline Barros, um dos maiores fenômenos da música gospel no Brasil. A entrevista foi pela cantora e pastora evangélica maravilhosa, testemunhou e revelou que seu esposo respeitou a opção dela em se casar virgem. -Assista a entrevista e comente…
Aline já vendeu mais de 7 milhões de discos e venceu quatro vezes o Grammy Latino na categoria “Melhor Álbum de Música Cristã”.
A cantora também é formada em Biologia Marinha pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e é casada com o ex-jogador de futebol Gilmar Santos, com quem tem dois filhos. Ela conversou com Marília Gabriela sobre sua vida, sua carreira e, claro, sobre música.
A cantora gospel Aline Barros fez uma revelação surpreendente em entrevista ao programa “De Frente com Gabi”. Ela e o marido, o ex-jogador de futebol Gilmar Santos a partir do momento que se conheceram o jogador se guardou e respeitou a opção da Aline de se casar virgem como pede a Palavra do Senhor.
“Fiz exatamente como a palavra de Deus ensina, me guardei e ele também se guardou e soube me respeitar”, contou.
Juntos há mais de uma década, o casal se conheceu em um evento evangélico. “Ele estava testemunhando em um evento para jovens. Ele me conquistou pelo sorriso”, lembrou.
Eles são pais de Nicolas, de nove anos, e de Maria Katherine. A caçula completou um ano em agosto.
Assista a entrevista na integra e comente…
                               POSTADO PELO PB:LINDOMAR BATSITA


sexta-feira, 31 de agosto de 2012

             
               BOM DIA PARA TODOS SEJAM BEM VINDOS AO MEU BLOG!
EU E A MINHA ESPOSA DESEJAMOS QUE VOÇES LEIA AS POSTAGENS E FIQUEM BEM INFORMADOS DAS NOTICIAS.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012


                                     Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
                                       Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
                                       Pastor Presidente: Aílton José Alves
               Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524
                                       LIÇÃO 09 – A ANGÚSTIA DAS DÍVIDAS
               INTRODUÇÃO
           Veremos nesta lição que o consumismo é um dos principais causadores do endividamento das pessoas,
analisaremos ainda o que Jesus falou sobre as questões financeiras e, por fim, elencaremos algumas recomendações
que nos ajudarão a nos livrarmos das angústias geradas pelas dívidas, e a vivermos de forma sóbria e equilibrada do
ponto de vista financeiro. O apóstolo Paulo já dizia: “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor...” (Rm 13.8).
O crente em Jesus deve esforçar-se ao máximo para não se tornar uma presa das dívidas.
  

I – O CONSUMISMO E SUAS IMPLICAÇÕES
O consumismo é um descontrole para adquirir bens, serviços e produtos de forma indiscriminada, na tentativa de
realizar-se emocionalmente. Geralmente, pessoas fragilizadas por alguma intempérie da vida, são tendenciosas a
buscarem no consumo dos bens materiais a satisfação para o vazio da alma. No entanto, elas acabam endividadas,
frustradas e desesperadas. Lembremos que os bens existem para os possuirmos, e não para sermos possuídos
por eles. O consumista valoriza em extremo as coisas materiais, enquanto o verdadeiro crente em Jesus prioriza as
coisas espirituais (Mt 6.33). Podemos perceber o sentimento contrário ao consumismo nas palavras do apóstolo Paulo:
“Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes” (I Tm 6.8). O contentamento é
exatamente o oposto do consumismo.
1.1 Contentamento. O Aurélio define esta expressão como: “Ter prazer com o que se tem, Tornar-se satisfeito com
o que possui, ter satisfação com o necessário”. É exatamente isso que o cristão deve sentir, pois reconhece que o
Senhor dispensa as bênçãos materiais sobre os seus filhos conforme sua soberana vontade, pois o ouro e a prata
pertencem a Ele (Ag 2.8); e, por certo, não deixará um filho seu ser provado além das forças (I Co 10.13) e nem o
deixará mendigar o pão (Sl 37.25). Se tivermos as coisas essenciais da vida, tais como: alimento, vestuário e um teto,
devemos estar satisfeitos. O crente, além de ter uma vida piedosa, deve também estar sempre contente e consciente da
transitoriedade desta vida (I Tm 6.6,7).
1.2 O querer ser rico. No afã de querer consumir e gastar, o indivíduo busca ardorosamente mais dinheiro, mais
riquezas e acaba naufragando na fé: “Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína” (I Tm 6.9). Muitas vezes o
crente acaba se afundando nas dívidas por querer ser rico, buscando um nível e um estilo de vida que o seu salário não
permite. Tudo isso acontece por causas de dois terríveis sentimentos que brotam no coração daqueles que se deixam
envolver na dimensão material. Vejamos:
• Inveja. Temos um exemplo claro disso na vida do salmista Asafe, que por invejar os ímpios, que eram mais
sucedidos financeiramente do que ele, quase se desviou (Sl 73.1-4). Interessante que a inveja de Asafe o levou
a uma vida extremamente perturbada (Sl 73.16), pois se perturbam os que vivem em função das riquezas (Pv
11.28). A felicidade do salmista foi despertar antes da queda propriamente dita (Sl 73.17). O seu desejo, então,
passou a estar nas coisas celestiais (Sl 73.25).
• Cobiça. Tem sido a causa de muitos males financeiros e espirituais. Temos exemplos bíblicos de pessoas que,
por não se contentarem com o que tinham, terminaram por naufragar definitivamente. Foi o caso de Acã, que
cobiçou os despojos dos inimigos do povo de Deus e acabou morrendo com toda a sua família e todas as suas
propriedades (Js 7.21-25). O que dizer de Geazi, que por cobiçar o prêmio de Naamã acabou leproso (II Rs
5.20-27).
 

II – OS ENSINAMENTOS DE JESUS SOBRE O DINHEIRO
O Senhor Jesus deixou bem claro que não deveríamos empreender grandes esforços para ajuntar bens nesta
vida, pois as riquezas são incertas, efêmeras e não satisfazem a alma e nem as expectativas humanas (Mt 6.19,20). O
Mestre também sabia que o coração de alguém inclinado às riquezas pode ser totalmente dominado por elas (Mt 6.21).
É tanto que Ele explica a possibilidade das riquezas se tornarem uma espécie de divindade na vida do crente (Mt 6.24).
Nos versículos 25 ao 33, podemos observar diversas lições:
• Deus nos deu algo sublime, que foi a vida. Ele pode, portanto, nos dar o que necessitamos (v.25);
• Se ele sustenta criaturas tão simples como os pássaros, haverá de sustentar a coroa de sua criação, que somos
nós (v.26);
• A ansiedade não é capaz sequer de acelerar o crescimento de uma ave, muito menos de resolver os nossos
problemas (v.27);
• Se Deus veste as plantas e cuida delas, Ele proverá também a vestimenta dos seus filhos (v.28);
• Devemos crer que a nossa vida está nas mãos do Senhor, e Ele, a seu tempo, enviará o necessário (v.30);
• Deus conhece as nossas necessidades e não nos desamparará (v.32);
• A prioridade da nossa mente e do nosso coração deverá ser sempre o Reino de Deus (v.33);
• O crente deve viver um dia de cada vez, sempre convicto dos cuidados constantes e minuciosos do Senhor
(v.34).
III – FAZENDO MAL USO DO DINHEIRO
Vejamos alguns problemas do mal uso do dinheiro:
3.1 Compulsividade - De acordo com o Aurélio, compulsividade é o “Sistema que favorece o consumo exagerado” é
a “tendência a comprar exageradamente”. A Bíblia adverte: “O que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro;
e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade” (Ec 5.10). Alcançar todos os bens
que se deseja não confere a ninguém a satisfação plena. O apóstolo Paulo encontrou na pessoa de Cristo, o equilíbrio
no que tange às coisas materiais: “...aprendi a contentar-me com o que tenho” (Fp 4.11).
3.2 Avareza - É o amor ao dinheiro, que causa uma verdadeira escravidão e dependência. “Por que o amor ao
dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns de desviaram da fé e se transpassaram a si
mesmos com muitas dores” (I Tm 6.9,10). Deus não condena o dinheiro em si, mas, a ambição, cobiça, exploração, e
usura. Abraão era homem muito rico; Jó era riquíssimo, antes e depois de sua provação (Jó 1.3,10); Davi, Salomão e
outros reis acumularam bens e nenhum deles foi condenado por isto. O que a Bíblia condena é a ambição desenfreada
pelos bens (Pv 28.20; Dt 8.11; Pv 11.28; Mc 4.19; Pv 23.4,5; Pv 28.11; Pv 5.10).
3.3 Dívidas - Muitas pessoas estão em situação difícil, por causa do uso irracional de benefícios oferecidos como:
facilidades pelo comércio, cartão de crédito, cheque, crediário, empréstimos, etc. As dívidas podem causar muitos males,
tais como: desequilíbrio financeiro, inadimplência, intranquilidade; provocando até certos aparecimentos de doenças,
desavenças no lar; perda de autoridade e o mau testemunho perante os ímpios (Pv 6.1-5; 11.15). “O rico domina sobre
os pobres, e o que toma emprestado é servo do que empresta” (Pv 22.7).
IV - EVITANDO AS DÍVIDAS
Esta lição fala sobre a angústia das dívidas, e o dicionário Aurélio define angústia como: “aflição intensa,
agonia, sofrimento, tribulação”. Há vários fatores que podem levar alguém a ficar endividado tais como: uma
enfermidade que demande a compra de muitos remédios; o desemprego prolongado; uma catástrofe natural; ser fiador
de uma pessoa emprestando-lhe (dinheiro, cartão de crédito ou cheque). Mas, geralmente as dívidas têm origem no mau
uso das finanças. Vejamos algumas dicas que podem nos auxiliar a administrarmos melhor o que nos foi dado:
4.1 Sejamos dizimistas fiéis. Há muitos que estão afundados nas dívidas por não honrarem o Senhor com a sua
fazenda (Pv 3.9). Por não trazerem os dízimos à Casa do Tesouro, não estavam experimentando as provisões celestiais
(Ml 3.10,11). Na época do profeta Ageu, o povo havia desprezado a Casa do Senhor e haviam cerrado as mãos quanto
à contribuição. Por isso, nada dava certo na esfera financeira. Eles até ganhavam bem, mas o dinheiro simplesmente
não rendia (Ag 1.4-11).
4.2 Respeitemos as prioridades. Depois de entregar o dízimo, o crente deverá discernir o que é prioritário, o que é
secundário e o que é supérfluo. Por exemplo: saúde, alimentação, moradia, estudos e vestimentas básicas são
prioridades. Gastos com lazer é algo secundário, e a compra de roupas de marca ou aparelhos eletrônicos de última
geração é supérfluo.
4.3 Evitemos o desperdício. Nunca devemos comprar o que não necessitamos, e nem gastar além do que ganhamos.
Deus não se alegra com o desperdício (Jo 6.12; cf. Lc 15.13,14). Às vezes o crente mergulha nas dívidas por
desperdiçar o que tem.
4.4 Planejemos os nossos gastos. Jesus deixou claro que o crente só deve iniciar um empreendimento (construção,
compra de algum bem, realização de um viagem) depois de planejar e ter a certeza de que vai conseguir concluí-lo (Lc
14.28-32).
4.5 Economizemos o máximo. Dentro das possibilidades, o crente deve ter uma reserva financeira, visando dias maus
que possam lhe sobrevir. Esse princípio fica evidente na administração de José na terra do Egito (Gn 41.33-35). Para
que se consiga isso, são necessários equilíbrio e sabedoria por parte do servo de Deus.
CONCLUSÃO
Fica claro que as dívidas podem ser causadas por fatores alheios à vontade do crente, mas também podem
acontecer pela insensatez e desequilíbrio do mesmo. O fato é que num e noutro caso, elas geram angústias e
perturbações. Oremos, vigiemos e sigamos os princípios bíblicos no tocante a administração das finanças, e certamente
experimentaremos as provisões de Deus, que há de nos proporcionar dias melhores e mais prósperos.

Postado Por Pb: Lindomar Batista







Abstinência sexual é ensinado em culto evangélico para príncipes e princesas – Assista

agosto 27, 2012 Por (nome do autor) · 1 Comentário
Arquivado em: Informações Gerais 

             Em matéria o Fantástico destacou o “Culto das Princesas e dos Príncipes” o qual é divulgado e ensinado pelo ministério da pastora Sarah Sheeva, que enfatiza os ensinos da Bíblia que coloca a relação sexual como uma bênção de Deus para o pós casamento. Confira e assista…
O Culto das Princesas e Príncipes idealizado e propagado pelo ministério da pastora Sarah Sheeva, o qual ela ministra para as princesas e o dos príncipes esta sendo ministrado pelo esposo de sua irmã, a missionária evangélica ÑanaShara, o também missionário Claudio Brinco, que faz as ministrações aos principes no mesmo formato idealizado pela pastora Sarah para as princesas, apenas adptando o roteiro idealizado pela Sarah.
Um dos tópicos enfatizados nos cultos é a abstinência também do beijo na boca,o qual segundo os palestrante e a forma mais rápida de se acender um fogo que se torna quase impossível de se apagar,portanto um item no relacionamento de um casal de namorados que se deve ter uma atenção, especialmente o beijo mais acalorado, como o beijo de língua.
Os jovens sofre com um bombardeio através da mídia em geral, com apelos a sexualidade precoce e em decorrência disso leva ao relacionamento sexual muito cedo na vida da juventude brasileira. Este apelo podemos ver  através das novelas, reality shows, revistas, filmes, propagandas de tvs etc… tornando a vida do jovem um luta diária com o que é certo ou errado no que diz respeito a sexualidade e a maneira de se portar diante destes apelos que deixam na maioria das vezes a impressão que é normal e natural.
Neste sentido a Palavra do Senhor nos orienta a passarmos aos jovens a questão da abstinência de sexo até o casamento, uma tarefa muito difícil nos dias de hoje, mas não impossível, porque estamos vendo através deste trabalho realizado pela pastora Sarah e sua equipe, que o número de jovens que aderem ao movimento está crescendo, como também o Ministério “Eu Escolhi Esperar”  que tem tido a aceitação de milhares de jovens evangélicos e alguns não evangélicos pelo país que respondem o apelo bíblico e do ministério e optam esperar o casamento para realizarem o ato sexual.
Uma frase dita pelo frequentador do culto dos príncipes resume o que o ensino  bíblico e a pastora Sarah através do trabalho quer passar aos se decidem a esperar, é a questão da tentação. -Disse ele: “Todo homem, todo o ser humano é tentado. Entretanto existe a decisão.”
Assista o vídeo/matéria produzido pelo G1/Fantástico e comete…
post inforgospel.com.br – com informação G1/Fantástico-26/08/12

Postado Pela Irmã Rebeca Pereira(Minha Esposa).




O Cristão/Evangélico pode ingerir bebida alcoólica? – Pastor Silas responde – Leia…

agosto 28, 2012 Por (nome do autor) 

Em sua coluna no portal verdade gospel, onde o pastor Silas Malafaia tem um espaço para responder alguns questionamentos dos internautas, recentemente recebeu uma pergunta sobre se os evangélicos podem ingerir bebidas alcoólicas. E o pastor respondeu. -Leia e comente…
Algumas questões são muitas vezes colocadas de forma a confrontar o posicionamento dos cristãos/evangélicos na sua postura com relação a Palavra de Deus em procurar obedece-La da melhor maneira e assim poder agradar o coração de Deus.
E uma das questões mais comum é o posicionamento dos cristãos/evangélicos não ingerirem bebidas alcoólicas ou seja bebida forte como citada na Bíblia em algumas passagens. Pois a ingestão de bebidas fortes nos priva de ter uma vida, segundo o querer do Senhor, que é uma vida cheia de alegria e felicidade, sem precisar de fazer o uso da bebida alcoólicas, mas sim uma alegria pura e consciente que vem do Espírito Santo, que nos convence que para sermos alegres e felizes não precisamos de bebida alcoólica, mas sim da alegria que vem direto do Trono do nosso Deus. Amém…
Confira texto resposta a pergunta na integra e comente…
Evangélicos podem ingerir bebidas alcoólicas?
Pergunta – Pr. Silas, por que os evangélicos, de um modo geral, não ingerem bebidas alcoólicas? Na Bíblia, há alguma proibição ou restrição à ingestão delas?
Em Levítico 10.9-11, lemos:

E falou o SENHOR a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus lhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, e para ensinar aos lhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés. Fomos separados para Deus. Como reis e sacerdotes do Altíssimo, não devemos ingerir bebidas alcoólicas para não dar lugar à nossa carne e ao pecado. Além disso, em Provérbios 20.1, é dito o vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que por eles é vencido não é sábio. O álcool compromete nossos reflexos e nosso bom senso, e prejudica a nossa saúde.
Essa droga psicotrópica, que atua no sistema nervoso central, pode causar dependência e mudança de comportamento. Além da euforia e desinibição, ela provoca falta de coordenação motora, sono e descontrole. Após alguns anos, os efeitos agudos do álcool são sentidos no fígado, no coração, nos vasos sanguíneos e no estômago.
Somos templo do Espírito Santo (1 Coríntios 3.16,17). Devemos, portanto, cuidar dele. Além de exercício físico e repouso adequado, precisamos adotar uma alimentação mais saudável e abster-nos de bebidas alcoólicas, fumo e do uso irresponsável e sem prescrição médica de medicamentos.
Mesmo um copo de cerveja antes de dirigir pode ser fatal. Você sabia que um copo de cerveja demora cerca de seis horas para ser eliminado pelo organismo? Uma dose de uísque, que é bem mais forte do que a cerveja, demora mais tempo ainda. Por isso, a nova lei de trânsito não admite qualquer teor alcoólico ao motorista, uma vez que, ao diminuir seus reflexos, a probabilidade de acidentes aumenta muito.
O uso do álcool a longo prazo também pode produzir dependência química e cirrose hepática, bem como causar problemas nos relacionamentos interpessoais, atrapalhando o convívio na família e no trabalho.
Em Romanos 6.16, Paulo exortou: Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
Não devemos ser escravos de nada nem de ninguém, quanto mais de bebidas alcoólicas, que nada de bom acrescentam à nossa vida!
Há aqueles que contra-argumentam: “Ué, mas Jesus não bebeu vinho? Por que os cristãos também não podem?” Jesus e os judeus, de um modo geral, bebiam um tipo de vinho que era resultante da fermentação natural do sumo da uva. Além disso, a questão não é poder ou não poder beber; é não dever. Como Paulo disse em 1 Coríntios 6.12: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
Para evitar problemas e mau testemunho, há muitas coisas com aparência de mal de que o cristão deve abster-se. Jesus disse a seus discípulos: É inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual eles vêm! (Lucas 17.1). Não podemos escandalizar ninguém, tampouco ser pedra de tropeço à fé de ninguém. Foi isso o que Paulo a¬ rmou em Romanos 14.13 — Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça — e em 1 coríntios 8.13 — Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
São pelas razões acima expostas que nós, evangélicos, não ingerimos bebidas alcoólicas e condenamos essa prática, que pode levar ao vício do alcoolismo, trazer danos à saúde e aos relacionamentos, acarretando a destruição de vidas.

SUGESTÕES DE LEITURA:
Levítico 10; Provérbios 20; Romanos 14; 1 Coríntios 6; 8
Medite na palavra do Senhor Jesus para não se Embaralhar com as coisas dessa vida
Postado por Pb:Lindomar Batista.




                Renato Aragão esclarece sobre o filme “O segundo filho      de  Deus” em seu blog – confira.

agosto 29, 2012 Por (nome do autor)






               O humorista Renato Aragão vem através de seu blog oficial esclarecer a polêmica em torno do titulo do filme “O segundo filho de Deus” que segundo o ator tinha escrito o roteiro provisório com este titulo, mas já mudou para o “O Segredo da Luz”, Confira e comente…
Após o colunista da Veja Lauro Jardim noticiar o título do próximo filme e também o orçamento envolvido na produção do humorista Renato Aragão(veja link no final do post), causou um certo desconforto dentro do meio cristão evangélico e católico pela sugestão do nome do filme “O segundo filho de Deus”, pois para os cristãos crentes em Jesus, Ele é um só e voltará como prometido para arrebatar a igreja que O aceita ou aceitou como Filho de Deus (João 1 vs 12) e            O declara através do crer em seu Nome que Ele é o único e suficiente salvador de sua vida.
               Diante desta polêmica formada em torno da noticia, que o próprio Renato confirma em seu esclarecimento, que realmente tinha escrito o roteiro provisório com o titulo “O segundo filho de Deus”, mas que já trocou o nome para “O Segredo da Luz”. No texto o ator esclarece que é católico e temente a Deus.
                Confira parte do post original do blog, onde o ator e comediante Renato Aragão faz esclarecimento sobre a polêmica em torno do título do filme e comente…
LEIA:
“Minha empresa já produziu mais de 45 filmes, todos voltados para o entretenimento da família brasileira, respeitando nossos valores e nossa cultura. Sou católico e temente a Deus. Jamais abriria mão de minha fé incondicional em Jesus, o Filho Único de Deus. Gostaria, entretanto de relembrar que fé e ficção são áreas completamente distintas, mas que sempre despertaram polêmicas, desde Milton, em “Paraíso Perdido” até José Saramago em seu “Evangelho Segundo Jesus Cristo”. Mesmo estes gênios literários e suas polêmicas obras não foram capazes de rebaixar a Bíblia e as histórias de vida ali contidas a meros personagens de obras literárias ou de ficção. Por que digo isto, porque realmente escrevi um roteiro provisoriamente intitulado “O Segundo Filho de Deus”, obra de ficção com registro público na Biblioteca Nacional, a qual vem sendo deturpada, dizendo inclusive que eu teria a pretensão de ser o “novo” Jesus!, ABSURDO. O Didi é um grande atrapalhado, e em todos os filmes essa será sempre sua característica. Só para esclarecer, este roteiro inclusive já teve o título alterado para “O Segredo da Luz” e não há previsão para sua realização. Acredito que estas pessoas, que nem sequer tiveram acesso à obra, querem apenas incitar os incautos a juntarem-se a eles nesta invejosa empreitada de denegrir meu nome e desacreditar uma campanha séria que já comprovou sua atuação e eficácia em 27 anos de resultados positivos. Registro que nestes 27 anos isso sempre acontece… infelizmente.
Amigos, desculpem-me pelo desabafo. Mas há horas em que precisamos alçar a voz e proclamar a verdade, principalmente quando o alvo das mentiras passa a ser aquilo que mais prezamos: nossa família e nossa fé.”
Mais uma vez, obrigado pelo apoio.
Renato (Didi) Aragão
Postado Por  Pb:Lindomar batista.

      Bancada Evangélica se posiciona na reforma do Código Penal -”Aborto não” diz Magno Malta.

agosto 30, 2012 Por (nome do autor) · Deixe um Comentário
Arquivado em: Informações Gerais 
A Frente Parlamentar Evangélica e da família se reuniu nesta dia quinta (30/08), onde os  Deputados e Senadores se posicionarem com relação a alguns itens que estão sendo discutidos para serem mudados ou acrescidos na reforma do Código Penal(Decreto-Lei 2.848/40). Confira e comente…
Deputados e senadores da Frente Parlamentar Evangélica afirmaram que não aceitarão qualquer tentativa de legalização do aborto, da eutanásia e da posse de drogas para o consumo próprio. Os parlamentares também alertaram para a hipótese de criminalização de manifestações contra a homossexualidade e outras mudanças possíveis na reforma do Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40).
As declarações foram feitas em reunião, nesta quinta-feira (30), entre o grupo de parlamentares, entidades cristãs e o relator da proposta de reforma do código que tramita no Senado (PLS 236/12), senador Pedro Taques (PDT-MT).
Em um dos pontos que está sendo discutido é a questão do aborto, e o senador Magno Malta (PR-ES) afirmou que a Frente Parlamentar Evangélica não irá aceitar qualquer tentativa de legalização do aborto. “Nós não vamos negociar esse tema. Não atentaremos contra a natureza de Deus. Se Deus determina a vida e a ele cabe o porquê de todas as coisas, não cabe a nós questioná-lo”, disse.
As mudanças estão sendo discutidas com base em um anteprojeto de lei assinado por uma comissão de juristas coordenada pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp. A proposta (PLS 236/12) trata de temas diversos, como o enriquecimento ilícito e a diminuição de penas para furtos simples. O texto também transforma em crimes algumas contravenções penais em áreas como direito cibernético, terrorismo e trânsito, além de fazer diversas outras alterações.
Pedro Taques anunciou que os senadores terão até o próximo dia 5 de outubro para propor emendas ao texto. Segundo o relator, não há prazo determinado para o fim do trabalho da comissão especial que analisa a proposta no Senado, mas o coordenador da frente, deputado João Campos (PSDB-GO), já disse que é contra a votação da proposta até o final deste ano.
“Permitir que o Senado discuta, debata e vote a reforma de um código em um semestre é um contrassenso. É verdade que a sociedade evolui. Resta saber se a proposta dessa comissão de juristas corresponde à vontade da maioria ou se só de algumas minorias. Só poderemos avaliar isso após um debate amplo, que exige mais tempo” argumentou. O deputado Arolde de Oliveira (PSD-RJ) acrescentou: “Claro que o código tem de ser ajustado, não há dúvidas disso, mas não podemos usurpar a vontade popular”.
A Câmara também analisa uma proposta de reforma do Código Penal . O texto em análise na Casa, porém, é menos polêmico e não trata de assuntos como aborto e eutanásia. A proposta da Câmara ainda precisa ser aprovada pela Subcomissão de Crimes e Penas para começar a tramitar.
Confira itens e posicionamentos:
                
     Homoafetividade
            Os parlamentares reclamaram ainda da possibilidade de criminalização da homofobia: “Devo aos homossexuais o meu respeito e não sou homofóbico. Agora, é preciso ter liberdade de expressão. Por exemplo, se você descobre que a babá do filho é homossexual e você não quer que ela oriente seu filho, já que isso vai contra o que acredita, contra a orientação de Deus, você não pode despedi-la? Que conversa é essa?” questionou o senador Magno Malta (PR-ES).
           O senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) acrescentou: “Tenho de ter o direito de condenar o homossexualismo como uma prática pecaminosa. Não tenho nada contra os homossexuais em si, até porque trabalhamos para que eles possam deixar essa prática”.
Outra queixa dos integrantes da bancada evangélica é a possibilidade de descriminalização da posse de drogas em pouca quantidade, da eutanásia e do aborto. Com relação a este último tema, Malta foi enfático: “Nós não vamos negociar, não atentaremos contra a natureza de Deus. Se Deus determina a vida e a ele cabe o porquê de todas as coisas, não cabe a nós questioná-lo”.
              “A sociedade brasileira, se ouvida, na sua maior parte, rejeita o aborto. Esses e outros temas precisam ser mais bem debatidos”, ponderou o deputado Roberto de Lucena (PV-SP).
Quanto à eutanásia, Magno Malta também protestou: “Se um psicólogo não pode nem prescrever um remédio, poderá prescrever a morte? Com todo o respeito a esses profissionais, Deus é o único que pode definir quem vive e quem morre”.
           Quanto às drogas, o senador questionou os possíveis interesses por trás da descriminalização: “Estamos combatendo o tabagismo e as grandes indústrias perdendo lucro. A maconha, se legalizada, será industrializada. É preciso ter em vista quem ganhará com a legalização das drogas, porque a população em geral só tende a perder”.
Violência sexual

            João Campos também declarou ser contra a possível diminuição da idade máxima para tipificação de violência sexual contra ulneráveis. Segundo Campos, a proposta em análise no Senado (PLS 236/12) determina que qualquer prática sexual com menores de 12 anos seja considerada necessariamente um estupro, independentemente do consentimento da vítima – pela norma em vigor, o limite de idade é de 14 anos. “É como se estivéssemos caminhando para a legalização da pedofilia no Brasil”, afirmou.
A deputada Liliam Sá (PSD-RJ) também afirmou que a redução da idade deve favorecer o aliciamento de meninos e meninas para a prostituição. “Os pedófilos, os abusadores e os aliciadores estão aplaudindo de pé essa proposta. Isso fere o princípio da isonomia e ataca os direitos das crianças e dos adolescentes”, declarou.

Postado Por Pb:Lindomar batista.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Apoio de MMA por Igreja Evangelica.


Igreja Evangélica do RJ apóia pratica do MMA para alcançar jovens ao evangelho

junho 26, 2012 Por (nome do autor) · 1 Comentário
Arquivado em: Informações Gerais 
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De dentro de uma igreja evangélica gritos abafados que são ouvidos no local em nada lembram os murmúrios de orações. Parece que há uma briga no lugar. E há mesmo. Mas uma briga de amigos.-Assista e comente..Na igreja “Verbo da Vida” cerca de cinquenta jovens têm treinos de MMA. A ideia partiu do professor Jorge Turco e, embora relutante, o pastor Edmilson acabou comprando a sugestão.
- Como o crescimento da luta está assustador e o evangelho também, a junção dos dois serve para trazer esses jovens que estão perdidos aí sem saber o que fazer. Na luta, a gente canaliza e direciona eles para um caminho de sucesso – explicou Jorge Turco.
A relutância inicial do pastor Edmilson logo foi substituída por empolgação. Com os primeiros treinos, ele mesmo passou a acreditar que o projeto poderia ser bom para os seus fiéis.
- Sinceramente, é claro que eu mesmo já tive uma visão um tanto quanto equivocada. Embora haja ainda um preconceito dentro do meio evangélico, a nossa proposta é exatamente desmistificar isso. O evangelho não é religião, o evangelho são princípios e através do esporte a gente pode na cabeça do jovem esses princípios de vida – disse.
Ao que parece, o projeto já começa a dar resultados. Anderson Gomes, pai de dois praticantes do esporte na igreja, diz que o rendimento na escola melhorou, assim como a maneira de seus rebentos lidarem com a família.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

                           

Cassiane e Jairinho mostra seu estúdio o 3º maior da América Latina! – Assista

A cantora evangélica Cassiane e o seu esposo Jairinho recebe a equipe do “TV Garagem do Faustão” do site do apresentador e conta um pouco de como começou o projeto, como também mostra as dependências do estúdio.-Confira…Por incrível que pareça, ele começou como um puxadinho na casa da mãe, hoje é considerado o terceiro maior da América Latina.
Durante a visita ao estúdio, localizado na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, a cantora confessou que quem entende do assunto é seu marido, Jairinho. “Eu falo que o meu negócio é só cantar, o resto é com ele”, brinca Cassiane.
Jairinho conta que o primeiro estúdio foi feito em dois cômodos em cima da casa da sogra. “Gravamos vários CDs lá. Até que a demanda cresceu tanto que eu me dei conta de que precisava abrir um complexo”, revela.
Confira vídeo com a repórter Marianne Bastos e conheça as instalações do estúdio e comente…
post inforgospel.com.br – com informação site do Faustão – 24/04/12.
   

OBS:DEUS QUANDO QUER EXALTAR ALGUÉM ELE FAZ DESSA FORMA É SÓ CRER E ESPERAR NELE.




             Comentário da Lição Domingo:blog.Pb:Lindomar Batista.
                           
                               Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Recife / PE
                                Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
                                    Pastor Presidente: Ailton José Alves
                   Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524

LIÇÃO 05 – PÉRGAMO, A IGREJA CASADA COM O MUNDO
INTRODUÇÃO
As cartas enviadas às igrejas da Ásia nos trazem grandes lições e ensinamentos, não apenas no aspecto
histórico, mas, principalmente, espiritual. Estudando e meditando nestas cartas, somos motivados a imitar os bons
exemplos daquelas igrejas, bem como evitar os mesmos erros que ocorreram nas mesmas. Nesta lição, além de
estudarmos o contexto histórico e cultural da cidade de Pérgamo, veremos também a mensagem de Cristo à igreja que
havia naquela cidade, tanto os aspectos positivos quando negativos, bem como a promessa de Cristo para os cristãos
daquela localidade, que se aplicam a todos os vencedores.

I – IMPORTANTES INFORMAÇÕES SOBRE A CIDADE
1.1 Nome. O nome Pérgamo no grego significa “casado”. A cidade fora construída sobre uma colina cuja altura chegava
a 300 metros acima da região que a circundava, sendo portanto uma fortaleza natural. Era uma cidade sofisticada,
centro da cultura e da educação grega com uma biblioteca de aproximadamente 200 mil volumes.
1.2 Geografia. Era uma cidade da província romana da Ásia, na parte ocidental do que hoje é a Turquia. Ela havia sido
a antiga capital de Átalo, uma cidade-estado doada ao império romano, em 133 a.C., estava próxima do vale do rio
Caico. Tinha considerável importância comercial, política e religiosa. As principais estradas da Ásia ocidental convergiam
para aquela cidade. Lá, fabricava-se unguento, vasos e pergaminhos.
1.3 Religião. Pérgamo era a sede de um antigo culto de mágicas babilônicas. Também um importante centro de culto ao
imperador, além de se tornar a sede de quatro dos maiores cultos pagãos, a saber: a Zeus, a Atena, a Dionísio e a
Asclépio. Por tudo isso, Jesus declara que a igreja habitava onde estava “o trono de Satanás” (Ap 2.13). A palavra
“trono” (no grego hodierno, “thronos”), é usado no Novo Testamento como sentido de “trono real” (Lc 1.32,52), ou com
o sentido de “tribunal judicial” (cf. Mt 19.28 e Lc 22.30). Alguns estudiosos tentam imaginar literalmente qual seria esse
trono, e afirmam que:
1.3.1 Tratava-se da colina que havia por detrás da cidade, com trezentos metros de altura, na qual havia muitos templos
e altares;
1.3.2 Tratava-se de um gigantesco altar dedicado a Zeus, construído sobre uma imensa base que estava a duzentos e
quarenta metros acima do nível do mar;
1.3.3 Tratava-se de vários templos construídos com o propósito de oficializar o culto ao imperador.
Certamente todos esses lugares trazem consigo uma simbologia muito forte no que diz respeito “ao trono de
Satanás”, mas o significado dessa expressão certamente é espiritual, e a palavra trono de (Ap 2.13) aponta para o lugar
onde Satanás exercia autoridade como se fosse um rei. Este sempre foi o desejo do Maligno, ter o seu próprio trono “E
tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da
congregação me assentarei, aos lados do norte”. (Is 14.13).
Essa igreja aprendeu a adaptar-se ao mundo, desfrutando de seus confortos e participando de seus vícios. É
bom, porém, lembrar que eles ganharam conforto, mas perderam em espiritualidade (Ap 2.14,15). Traçando um paralelo
entre as igrejas da Ásia e a história do cristianismo, poderíamos correlacionar a de Pérgamo com a época da
“conversão” do imperador Constantino, que publicou um edito de tolerância, o que pôs fim às perseguições contra a
igreja, mas também diminuiu consideravelmente o fervor espiritual de muitos cristãos da época. Houve um casamento
entre o santo e o profano, pois, ao mesmo tempo em que o cristianismo se tornou a religião oficial do Império, cultos a
deuses pagãos também eram realizados.

II – OS PONTOS POSITIVOS DA IGREJA DE PÉRGAMO
Como podemos perceber, o Senhor Jesus, inicialmente, elogiou o anjo daquela igreja: “...e reténs o meu nome,
e não negaste a minha fé...” (Ap 2.;13). O Senhor ainda faz menção de um Antipas, de quem nada se sabe ao certo,
exceto aquilo que se depreende do texto, uma fiel testemunha (Ap 2.13). A palavra grega para “testemunha” é “mártys”.
Inicialmente, esta palavra fora usada para designar todos os que davam testemunho de Cristo (At 1.8), no entanto, com
as perseguições romanas passou a ser usado para designar a pessoa que morria por não negar a sua fé em Cristo (Ap
2.13-b). “Antipas, o bispo de Pérgamo, foi colocado dentro de um boi feito de bronze, e a seguir foi aquecido ao
rubro. Seu corpo foi literalmente, cozido, na chama abrasadora” (SILVA, 2006. p. 22).

III – OS PONTOS NEGATIVOS DA IGREJA DE PÉRGAMO
Depois dos elogios, o Senhor utilizou a expressão “Mas umas poucas coisas tenho contra ti”, expressão de
reprovação, quanto à Pérgamo estava relacionada principalmente à doutrina de Balaão e à doutrina dos Nicolaítas.
Vejamos em que consistiam seus ensinamentos:
3.1 Doutrina de Balaão. Essa doutrina tinha duas vertentes principais, a saber: a idolatria e a prostituição. As suas
origens estavam no episódio ocorrido no A.T., quando os filhos de Israel estavam para invadir as campinas de Moabe,
que tinha como rei, Balaque (Nm 22.1,2). Este, temendo sobremaneira o povo de Deus, contratou Balaão para
amaldiçoar os israelitas (Nm 22.1-7). As intenções de Balaque eram:
• Ferir o povo e expulsá-lo da terra (Nm 22.6);
• Conquistar o favor de Balaão mediante pagamento (Nm 22.17);
• Amaldiçoar o povo de Deus através de sacrifícios a deuses pagãos (Nm 22.41);
• Insistir com Balaão até que ele o ensinasse a lançar tropeços ao povo (Nm 23.12,13,27);
A princípio, Balaão não satisfez o intento de Balaque e falou o que o Senhor lhe mandara (Nm 2.13-18). Porém,
ao ver o prêmio oferecido pelo iníquo rei, o caráter daquele homem não suportou e ele cedeu, ensinando Balaque a
lançar tropeços diante do povo de Deus (Nm 31.16). Tais tropeços se manifestaram através do pecado de prostituição, e
da idolatria, que causou grande prejuízo entre os israelitas (Nm 25.1-9).
A doutrina de Balaão perpassou os séculos e chegou à época neotestamentária. Tal postura foi adotada pelos
falsos mestres que, mercantilistas e avarentos, sem comprometimento algum com Deus e a sua Palavra, perturbavam a
igreja primitiva. Eles foram duramente combatidos pelos apóstolos (II Pe 2.15; Jd 11), e pelo próprio Senhor Jesus
(Ap 2.14). Ainda hoje existem arautos de Balaão, cujo objetivo é totalmente financeiro e cujos ouvintes estão
mergulhados na imoralidade e na idolatria (Rm 16.18; II Tm 3.1-4; II Pe 2.1-3). Mas a recompensa deles não dormita
(II Pe 2.4-21; Jd 12,13).
3.2 A doutrina dos Nicolaítas. Não há certeza absoluta quanto à identidade desta seita. Porém alguns estudiosos
tentam sugerir esta heresia a Nicolau, prosélito de Antioquia e que foi separado para o diaconato conforme (At 6.5).
Afirmam eles que assim como os doze tiveram um apóstata, assim sucedeu com os sete diáconos, um deles apostatou.
Essa argumentação também não possui respaldo bíblico.
Como já vimos em outra lição, os nicolaítas também perturbavam a igreja de Éfeso (Ap 2.6). Interessante que
em Éfeso Jesus falou das obras dos nicolaítas (Ap 2.6), enquanto em Pérgamo o Senhor mencionou a sua doutrina
(Ap 2.15). Certamente um ensino perverso, corrupto e lascivo, influenciado pelo gnosticismo, que pregava a malignidade
da matéria, chegando à conclusão de que o corpo deveria ser exposto a toda sorte de pecado.
3.3 Exortações. Apesar da perseverança e fidelidade do anjo daquela igreja (Ap 2.13), havia crentes que tinham caído
no engodo das doutrinas de Balaão e dos nicolaítas, o que trouxe a idolatria e a imoralidade para o seio daquela igreja
(Ap 2.15). Todavia, o Senhor lhes convida ao arrependimento (Ap 2.16). A forma mais eficaz de se combater tais
heresias é fazendo uso da Palavra. Por isso, Jesus se apresentou ao anjo desta igreja como “aquele que tem a espada
aguda de dois gumes” (Ap 2.12), que é uma referência à Palavra de Deus (Hb 4.12). Portanto, falsos ensinamentos se
combatem com a sã doutrina (II Tm 4.2-4; Tt 1.10-16; 2.1; Ap 2.16).
CONCLUSÃO
Era árdua a tarefa do anjo da igreja de Pérgamo, que habitava onde estava o trono de Satanás e onde
circulavam duas terríveis heresias acima citadas. Ele, porém, precisava se esforçar para manter a fidelidade ante as
pressões externas e combater firme e incansavelmente os falsos ensinos que estavam levando o povo à imoralidade e à
idolatria. O quadro era difícil, mas quem vencesse comeria do maná escondido e receberia um novo nome “Quem tem
ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma
pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe” (Ap 2.17).
REFERÊNCIAS
• BÍBLIA de Estudo Aplicação Pessoal. CPAD.
• CHAMPLIN, R.N. O Novo Testamento Interpretado versículo por Versículo. HAGNOS.
• ANDRADE, Claudionor Correia; Os Sete Castiçais de Ouro: A mensagem final de Cristo à Igreja
• STAMPS, Donald C.; Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD.
• SILVA, Severino Pedro da. Apocalipse, versículo por versículo. CPAD.
• ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. CPAD.