sábado, 24 de novembro de 2012

Idolatria – pastor Silas Malafaia esclarece dúvidas sobre este tema polêmico no meio cristão

novembro 22, 2012 Por (nome do autor) · 5 Comentários
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Em sua coluna “pr. Silas responde” no site Verdade Gospel o pastor responde a questão da idolatria. O pastor afirma em seus esclarecimentos que a idolatria não é apenas os santos, mas tudo aquilo que rouba o primeiro lugar de Deus em nosso coração.-Confira e comente…
As questões que envolvem a idolatria são pelo pastor Silas abordados a luz da Palavra e tenta responder sobre este tema que para muitos ainda é um tanto quanto enigmático.
Confira post na integra e comente…
Por que a Reverência aos santos é considerada idolatria?
O texto em Êxodo 20.4,5 é bastante enfático: Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem.
Na época em que a Lei foi dada a Moisés, os israelitas haviam acabado de chegar ao Egito, uma terra cheia de ídolos. Cada deus representava um aspecto da vida, por isso era comum adorar diversos deuses para tentar alcançar o maior número de bênçãos.
Quando Deus disse ao Seu povo que este precisava adorá-lo, a sugestão não pareceu difícil aos olhos dos israelitas, pois seria apenas mais um deus. Mas, ao perceberem que deveriam servir somente ao Deus todo-poderoso, que os libertara da escravidão no Egito, tiveram dificuldade de aceitar a ideia.
Isso é o que acontece nos dias de hoje. Muitas pessoas estendem sua devoção a santos, em busca de uma quantidade maior de benesses.
Infelizmente, muitos católicos, sem o devido conhecimento das Escrituras e confiando apenas no que lhes é ensinado nas missas e catecismos católicos, ainda estão presos a essas crenças antibíblicas, confessando publicamente a sua fé no poder e ministério intercessor de Maria, por exemplo. Eles oram a ela e adoram-na, como se ela fosse a despenseira da graça divina, a estrela da manhã, o refúgio dos pecadores, atributos que pertencem exclusivamente a Cristo.
Eles desconhecem o que a própria Maria disse quanto à condição dela, igual à nossa, de salva por Deus e serva do Senhor: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque atentou na humildade de sua serva (Lucas 1.46-48).
Nas Escrituras fica claro que Maria reconheceu o ministério e a autoridade de Jesus como Filho de Deus e Messias, e contribuiu com Ele e seguiu-o até o fim. Em texto bíblico algum, vemos que foi dado a Maria qualquer poder ou autoridade para realizar milagres ou interceder pela humanidade, ligando e desligando qualquer coisa no céu e na terra.
Sendo assim, está enganado quem pensa que nós, evangélicos, desprezamos Maria. O que repudiamos e contestamos veementemente são essas concepções errôneas e contrárias à Lei de Deus. Esses ensinamentos têm levado muitos a entregarem-se à idolatria, pecado abominável e expressamente condenado nas Escrituras, bem como a afastar-se da verdade de que ninguém pode ser perdoado e achegar-se a Deus, senão por intermédio de Jesus.
Deus não dá a Sua glória a outrem (Isaías 42.8). Quando alguém adora uma imagem, em vez de adorar a Deus, está dando a outro a glória que só pertence ao Senhor. Então, se um artista, por exemplo, faz uma escultura como arte, não há pecado nisso, mas se alguém a adorar, venerar, ajoelhar-se ou inclinar-se diante dela, ou atribuir-lhe valor espiritual, estará sendo idólatra, e isso é pecado. Portanto, meus amados, fugi da idolatria (1 Coríntios 10.14).
Aliás, deixe-me ampliar o seu entendimento sobre o que é a idolatria, esclarecendo que é tudo aquilo que rouba o primeiro lugar, que pertence exclusivamente a Deus, em nosso coração.
Sendo assim, quem é avaro ama mais o dinheiro do que a Deus; quem é egoísta ama mais a si do que a Deus; quem “tieteia” artista e quem vai à igreja apenas para ouvir padre, pastor ou cantor gospel é tão idólatra quanto aquele que se inclina diante de imagens de escultura, pois cultua ídolos em seu coração. Essa pessoa precisa reconhecer seu erro, pedir perdão e ajuda ao Senhor para mudar, pois os idólatras não herdarão o Reino dos céus (Gálatas 5.20,21).
 PB:LINDOMAR BATISTA

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Globo se aproxima dos Evangélicos tentando diminuir a aversão pela emissora – diz colunista

novembro 23, 2012 Por (nome do autor) · 2 Comentários
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              Os cristãos evangélicos, não numa totalidade, mas uma grande parte vêem os programas apresentados pela Rede Globo como, em alguns casos afrontas a fé cristã/evangélica. O colunista da Folha publica um post falando sobre este tema e aborda a tentativa da emissora em “aplacar a ira santa” se aproximando dos evangélicos.-Confira e comente…
Tony Góes, publicitário e colunista do jornal Folha de S. Paulo, disse em uma publicação que aproximação da TV Globo em relação aos líderes evangélicos seria para “aplacar a ira santa”.
Tony afirma que a aproximação da emissora com a comunidade evangélica seria um contra-ataque à Igreja Universal do Reino de Deus que controla a Record, que segundo ele, “não perde uma oportunidade para pintar a Globo como uma das sucursais do inferno na Terra”.
O colunista comenta que para “aplacar a ira santa”, a Globo transmitirá em dezembro mais uma edição do festival “Promessas”, de música gospel e que com sentido comercial, “recheou” o elenco de sua gravadora Som Livre com “astros do gospel”, já que estão entre os poucos que ainda costumam vender muito bem.
Com relação as reuniões que a cúpula da emissora tem realizado com lideranças evangélicas, estreitando laços com o segmento que não para de crescer no Brasil, Tony levanta a questão do sentido de tal aproximação.
“O que isto quer dizer? Que vai diminuir o número de personagens homossexuais nas novelas? Que as periguetes vão trocar os shorts minúsculos por mangas compridas e saias até o chão? Ou é só diplomacia?” questiona o colunista.
Para Tony, as reações serão diversas já que entre os evangélicos não há um pensamento unificado, “são muitas as correntes”, tornando uma situação para ele interessante de se acompanhar já que também observa que a “reação do resto da sociedade” tem mostrado “sinais de desconforto com a intromissão do conservadorismo religioso na vida comum – haja visto o resultado da eleições em São Paulo. Vem uma briga boa por aí”, Conclui Tony Góes.

terça-feira, 20 de novembro de 2012




                              Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Recife / PE
                              Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
                                  Pastor Presidente: Aílton José Alves
                Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524

                    LIÇÃO 08 – NAUM - O LIMITE DA TOLERÂNCIA DIVINA

INTRODUÇÃO
Nínive, a capital do império Assírio, compõe uma boa parte do livro de Naum. Nesta lição veremos que a notícia de
sua iminente destruição trouxe alívio para o Reino do Sul (Judá-Jerusalém), que estava sujeita a dominação assíria. O
profeta portador das boas novas noticiou que Judá não seria mais forçada a pagar tributos como um seguro contra invasões
e isto proporcionou alegria aos judeus por saberem que Deus é Justo e que ainda estava no controle. Veremos ainda que
Nínive é um exemplo para todos os governantes, nações e pessoas do mundo, de que todo aquele que volta contra Deus,
vivendo dissolutamente em pecado, irá sofrer a devida punição.

I – INFORMAÇÕES SOBRE O PROFETA NAUM
1.1 Nome. Do hebraico Nahum significa “conforto ou confortador”. Como podemos ver, o seu nome revela o propósito
de Deus em levantá-lo como profeta, que é o de trazer consolo ao Reino do Sul (Judá-Jerusalém) (Na 1.7). Este homem de
Deus é mais um que pertence ao grupo de profetas sem biografia, exceto que ele é descrito como “o elcosita” (Na 1.1), ou
seja, um nativo da vila de Elcos, cuja localização é incerta. Todavia, a maioria dos estudiosos supõe que esta vila pertencia
a cidade de Cafarnaum, que significa “vila de Naum” (cidade em que Jesus fora criado) (Mt 9.1). Ela está localizada na parte
norte da Galiléia. Sugere-se ainda que Naum fosse profeta de Judá, pois o Reino do Norte (Israel-Samaria), já tinha sido
levado ao cativeiro.
1.2 Livro. Seu livro é o sétimo dos profetas Menores e contém apenas três capítulos. É um dos três livros proféticos do AT,
cuja mensagem é dirigida quase que exclusivamente a uma nação estrangeira (os outros dois são Obadias e Jonas). Naum
teve duplo propósito em seu livro: (1) Deus o usou para pronunciar a destruição iminente da ímpia e cruel Nínive (Na 1.1-6;
3.1-4); (2) Ao mesmo tempo, o profeta entrega uma mensagem de consolo ao povo de Deus (Na 1.12,13,15). Este consolo
advém, não da destruição dos inimigos, mas em saber que Deus preserva a justiça no mundo. Há uma referência do livro do
profeta no NT, onde o apóstolo Paulo usou a linguagem figurada “dos pés formosos” para destacar que, assim como o
mensageiro no AT foi acolhido com júbilo pelo povo de Deus ao trazer-lhe as boas novas de paz e livramento das mãos da
Assíria (Na 1.15), de igual forma os mensageiros do Novo Concerto levam as boas novas de salvação ao mundo (Rm
10.15).
1.3 Período que profetizou. Naum é um dos Profetas Menores que não menciona o período em que profetizou, no entanto,
indícios internos, existentes no seu livro, oferecem evidências fidedignas que nos dão condições de datar o seu ministério
entre 663 e 612 a.C. pois, em (Na 3.8-10), refere-se o profeta a queda de Nô-Amon (a cidade egípcia de Tebas) como
evento passado, ocorrido em 663 a.C. E, em (Na 1.14), ele profetizou a queda de Nínive que historicamente ocorreu em 612
a.C.
1.4 Contemporâneos. Considerando que Naum profetizou entre 663 a 612 a.C, os profetas que profetizaram neste período
foram Sofonias e Jeremias no Reino no Sul (Sf 1.1; Jr 1.3).

II – A SITUAÇÃO DE JUDÁ NO PERÍODO DE NAUM
Apesar do livro de Naum estar repleto de profecias concernentes a Nínive, a capital da Assíria, encontramos
também registros proféticos direcionados ao Reino do Sul (Judá-Jerusalém) (Na 1.7,12,13,15). Estas mensagens
anunciadas pelo profeta traziam alento e consolação para os judeus, visto que estavam amedrontados, pois o Reino do
Norte já havia sido levado ao cativeiro pelos assírios em 722 a.C conforme profetizado por Oseias e Amós (Os 11.7; Am
7.11). Vejamos qual a situação de Judá no período do profeta:
2.1 Situação política. Estudiosos afirmam que o rei de Judá no tempo de Naum era Josias. Ele foi o rei de Judá no período
de 640 a 609 a.C. (II Rs 22.23; 2 Cr 34 e 35). Seu avô, o perverso rei Manassés reinara por 55 anos; perseguiu as pessoas
piedosas e reprimiu a verdadeira religião em Judá. Seu pai, Amom, governou apenas 2 anos (II Re 21.19-26; 2 Cr 33.21-25)
e deu continuidade às práticas malignas de Manassés; seu reinado foi interrompido por intrigas na corte que culminaram
com seu assassinato (II Rs 21.24). Nessa época difícil, Josias chegou ao trono, com apenas 8 anos de idade (II Re 22.1).
2.2 Situação social. O reinado de Josias concedeu a Judá um certo alívio da pressão Assíria, que durante um século
controlou a política, a religião e a vida social dos judeus. Porém, no final do século VII, o extenso império assírio foi
ameaçado pelos caldeus, quando Nínive não teve forças para enfrentar Nabopolassar, rei da Babilônia (625 a 605 a.C). Por
isso, entrou em colapso após a queda de sua principal cidade, Nínive (612 a.C), conforme profetizado por Naum (Na 1.8,14).
2.3 Situação espiritual. O Rei Josias introduziu reformas religiosas maravilhosas em Judá, e, devido a este reavivamento
espiritual, Deus os defendeu (2 Reis 22 e 23). Seu perfil espiritual assemelha-se ao de Davi, no sentido de que “E fez o que
era reto aos olhos do SENHOR...”; e andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se apartou dele nem para a
direita nem para a esquerda” (II Rs 22.2). A Bíblia ainda diz que Ele buscou a Deus (II Cr 34.3); aos 16 anos erradicou
sistematicamente o paganismo (II Re 23.4-16); e aos 20 anos acabou com a profanação da terra e a purificou, quando
destruiu os lugares altos, os postes ídolos. Até os túmulos dos sacerdotes idólatras foram profanados e seus ossos
queimados sobre os altares pagãos (II Cr 34.3-7; I Rs 13.2). Quando Naum chamou o povo de Judá a celebrar as suas
festas (Na 1.15), sem dúvida ele relembrou a famosa celebração da páscoa nos dias de Josias, como registra as Escrituras
(2 Rs 23.21).

III – A MENSAGEM DE DEUS ATRAVÉS DE NAUM
No original hebraico (Na 1.2-8) representa um salmo ou poema em três estrofes descrevendo a majestade de Deus
quando Ele se manifesta na terra. Vejamos alguns atributos morais de Deus descritos por Naum em seu livro:
3.1 “O SENHOR é Deus zeloso e vingador...” (Na 1.2). De modo semelhante a Miqueias (Mq 1.3-7), o profeta Naum
principia sua profecia dando ênfase a grande ira do Senhor contra o pecado e sua vinda para trazer julgamento aos
perversos (Na 1.2,6). Nessa passagem, entretanto, encontramos sua ira dirigindo-se mais aos inimigos de Israel do que aos
israelitas (Na 1.12,13). Naum descreve o Senhor como como um Deus “zeloso e vingativo”, que virá com ira abrasadora
contra seus inimigos. Esse caráter zeloso de Deus foi apresentado em (Êx 20.5), e mais tarde com mais detalhes em (Dt
32.21).
3.2 “O SENHOR é tardio em irar-se...” (Na 1.3). A expressão “tardio em irar-se” alude a longanimidade ou paciência de
Deus em relação ao homem (Êx 34.6,7; Nm 14.18; Ne 9.17; Sl 103.8; Jl 2.13). A longanimidade é a qualidade de
autodomínio em face da provocação que não retalia impetuosamente ou castiga prontamente. Portanto, Deus é cheio de
compaixão e graça (Sl 86.15) e sua longanimidade visa o benefício do homem tentando conduzi-lo ao arrependimento
(Rm 2.4; 9.22,23). Deus havia estendido sua clemência a Nínive em resposta ao seu arrependimento mediante a pregação
de Jonas (Jn 3.8-10; 4.2). No entanto, aproximadamente 150 anos mais tarde, o profeta Naum é levantado por Deus para
desta vez pronunciar o irremediável juízo contra esta sanguinária cidade, a quem Deus destruiria completamente (Na 1.14).
3.3 “O SENHOR é bom...” (Na 1.7). Enquanto Deus se mostra para os ninivitas como um Deus “zeloso, vingativo e
paciente”, para Judá (Reino do Sul), Ele se apresenta como um Deus bom, que protege seu povo e destrói seus inimigos. O
Senhor conhece aqueles que lhe pertencem e serve de refúgio para os que nele confiam (Na 1.7). Deus iria romper com o
jugo assírio que estava sobre o seu povo (Na 1.13), e restaurar a sua condição (Na 2.2), por isso o convida a celebrar as
festas religiosas em gratidão ao Senhor, porque seus inimigos seriam de todo consumidos (Na 1.15).


IV – O JULGAMENTO DIVINO SOBRE NÍNIVE
Nenhum outro livro da Bíblia é tão enfático na mensagem de julgamento e misericórdia não aproveitada, como no
Livro de Naum. Ele é o livro que sem dúvida Jonas desejaria ter escrito (ELLISEN, 2012, p. 318). Nele o profeta anuncia a
queda de Nínive, capital da Assíria, uma grande potência mundial, que parecia uma nação aparentemente impossível de ser
detida. No entanto, por meio do profeta, Deus diz que não reteria a sua ira para sempre, pois além de ser “zeloso e
vingador” (Na 1.2), “...ao culpado não tem por inocente...” (Na 1.3). Ou seja, desta vez o Senhor não os pouparia e iria
destruir esta pomposa cidade com seus habitantes (Na 1.8). A história diz que aliando entre si as suas forças, medos e
babilônios vieram contra a Assíria, efetuando a destruição de Nínive, em 612 a.C. No espaço de poucos anos, o forte
império assírio foi absorvido pelos vencedores. De acordo com a profecia de Naum, aconteceu que uma súbita enchente do
rio Tigre fez ruir uma grande parte da muralha, o que ajudou o exército atacante a destruir a cidade “as portas dos rios se
abrirão, e o palácio será dissolvido” (Na 2.6) (MEARS, 1997, p. 278).

V – A ATUALIDADE DA MENSAGEM DE NAUM PARA A IGREJA
Como podemos perceber, a visão de Naum acerca de Nínive constitui-se num alerta quanto a realidade de que
Deus pune aqueles que rejeitam o seu convite de arrependimento (Ez 7.9; Am 3.2). Nínive simboliza todas as nações que
voltam as costas para Deus. Portanto, o indivíduo, ou a nação, que deliberada e definitivamente rejeita a Deus, escolhe a
sua própria ruína. Na verdade, Ele não está alheio aos pecados cometidos pelos homens, pois tem reservado um dia em
que julgará os vivos e mortos por meio de seu Filho Jesus Cristo (At 17.31). O fato é que Deus, por sua longanimidade está
concedendo tempo ao mundo para que se arrependa (II Pe 3.9,10).
CONCLUSÃO
Concluímos dizendo que embora o pecado e a violência possam ficar sem punição por algum tempo dentro da
longanimidade de Deus, todavia, não serão esquecidos (Ez 7.3; I Pe 4.3-5). É interessante destacar que apesar de Ele ser
“tardio em irar-se” e estar sempre interessado em mostrar-se misericordioso (Ez 33.11; I Tm 2.4), não é absolutamente
imune à ira quando a sua Lei não é obedecida e o seu favor desprezado (Os 4.6; Ap 2.21). Enquanto que o livro de Jonas
apresenta a misericórdia aos que se arrependem, o livro de Naum, mostra o juízo sobre os impenitentes.
REFERÊNCIAS
• STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
• GARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA
• ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA.
• MEARS, Henrietta C. Estudo Panorâmico da Bíblia. VIDA
LIÇÃO POSTADA PELO PB:LINDOMAR BATISTA
                                             
                                                VISÃO GERAL DOS PROFETAS MENORES



                                                  COMENTARIO DA LIÇAO DE NAUM
                                                        ASSEMBLÉIA DE DEUS